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5 Experimentos científicos fáceis de fazer

Normalmente quando ouvimos falar de experimentos científicos imaginamos procedimentos complicados e feitos em laboratório. Contudo, há experiências super fáceis e possíveis de serem realizadas em casa, ou na escola.

Confira nesse artigo, 5 experimentos científicos fáceis de serem realizados em casa, ou na sua escola.

1. Reação de Neutralização com vinagre e bicarbonato

Material: Vinagre e bicarbonato de sódio.

Como fazer: pegue um volume de 50 mL de vinagre em um copo de vidro liso e coloque uma colher de chá de bicarbonato de sódio.

Resultado esperado: assim que o bicarbonato de sódio entra em contato com o vinagre ocorre a formação de espuma.

Bicarbonato de sódio e vinagre

Explicação do experimento: Existem substâncias que possuem diferentes valores de pH. O pH é o potencial de hidrogênio que define se uma substância é ácida ou básica. A escala de pH varia de 0 a 14, quanto mais próximo de zero mais ácido, quanto mais próximo de 14 mais básico ou alcalino.

Assim, quando misturamos duas substâncias, uma ácida e outra básica, ocorre uma reação química de neutralização.

Veja a equação química:

2. Mudança de cor em pétalas de flores brancas

Material: três flores brancas com caule, três copos com água e três corantes de cores diferentes.

Como fazer: pegue os copos com água (50 mL) e pingue três gotas dos corantes em cada um deles. Lembre-se que cada copo precisa ter, ao final, três líquidos de cores diferentes. Coloque uma flor em cada copo e espere.

Resultados esperados: depois de algum tempo, as pétalas brancas estarão coloridas com a cor do corante colocado na água.

Experimento do xilema

Explicação do experimento: as plantas com flores (Angiospermas) possuem vasos condutores de seiva, conhecidos como xilema e floema. É através do xilema que as plantas obtêm água do solo e transportam para as partes necessárias do seu corpo. Porém, ao final essa água sempre chega às estruturas superiores, como folhas e flores.

Assim, a explicação para esse experimento é a condução da água com corante pelo xilema, até chegar às pétalas brancas, que serão tingidas.

3. Ímã de balão de festa

Material: uma bexiga plástica de festa, folha de papel picotada, entre 5 a 10 pedaços pequenos, e uma lata de refrigerante vazia.

Como fazer: encha o balão e dê um nó. Em seguida, arraste várias vezes o balão no próprio cabelo. Após, aproxime lentamente o balão com lado que arrastou nos cabelos dos papéis picotados e depositados previamente em uma superfície.

Outra experiência possível de fazer com os materiais, é a atração da latinha de refrigerante vazia com bexiga. Pegue uma bexiga, arraste-a no cabelo. Com a latinha já depositada no chão, deitada para rolar, aproxime a bexiga lentamente.

Balão estático

Resultados dos experimentos: ao aproximar a bexiga dos papéis picotados, eles serão atraídos para a superfície da bexiga e ficarão presos pela força exercida pela bexiga. No outro experimento, ao posicionar a bexiga, após passá-las na cabeça, a latinha começará a ser atraída pela bexiga e rolará e sua direção.

Explicação do experimento: ao arrastar o balão de plástico no cabelo ocorrerá uma mudança de carga elétrica em sua superfície. Isso produzirá um gradiente eletrostático, o que permitirá que alguns materiais sejam atraídos pela bexiga.

4. Eletrólise da água

Material: um copo com água, sal de cozinha, uma fonte de energia, que pode ser uma bateria de 9 volts, dois pedaços de fio e dois pregos.

Como fazer:

  • Encha o copo de água e coloque uma colher de chá de sal de cozinha;
  • Conecte os fios em cada polo da bateria, um no positivo e outro no negativo;
  • Enrole os pregos na extremidade dos fios de ambos os polos, ou seja, um prego no fio conectado no polo positivo, outro prego no fio conectado no polo negativo;
  • Introduza os pregos conectados aos fios na água com sal, sem se tocarem.

Eletrólise da água

Resultado do experimento: ao introduzir os pregos na água contendo sal, após algum tempo ocorrerão formações de bolhas, umas maiores outras menores. As bolhas se concentrarão em ambos os pregos, além de se dispersarem pela mistura água + sal.

Explicação do experimento: a água possui fórmula molecular H 2 O, ou seja, dois hidrogênio ligados por ligação covalente a um oxigênio. Quando feita a mistura com sal de cozinha (NaCl) ocorre a dissociação iônica do sal, formando espécies com carga positiva (Na + ) e negativa (Cl - ). Isso potencializa a condutividade elétrica na solução.

Assim, o processo de eletrólise será potencializado e acelerado. Em pouco tempo ocorrerá a formação de bolhas, que é justamente a quebra da molécula de H 2 O em gás hidrogênio e gás oxigênio. Portanto, as bolhas que se formam em cada um dos pregos é o acúmulo desses gases. As bolhas menores costumam ser do hidrogênio e as maiores do oxigênio, porém a forma correta de identificar é observando o polo ligado aos fios.

O oxigênio ocorrerá no ânodo, ou seja, o polo positivo, e o hidrogênio no cátodo, o polo negativo.

5. Teste de acidez ou alcalinidade em alimentos

  • repolho roxo;
  • água;
  • peneira ou coador;
  • copos transparentes;
  • líquidos para serem testados: sumo de limão, vinagre, refrigerante, água da torneira, água misturada com bicarbonato de sódio, etc.
  • Corte o repolho em pedaços pequenos e leve ao fogo com água até cobri-lo;
  • Após fervura, a água estará com coloração roxa, nesse momento desligue o fogo e coe mistura;
  • Coloque os líquidos em copos transparentes e em seguida, coloque de uma a três gotas da solução teste (água de repolho) no líquido que será testado.

Indicador ácido-base com repolho

Resultado do experimento: após introduzir as gotas do líquido teste, que no caso é a água de repolho, cada líquido testado (sumo de limão, refrigerante, água com bicarbonato, vinagre, etc) mudará de cor de acordo com o seu pH.

Explicação do experimento: a depender do pH (potencial de hidrogênio) de cada substância testada ocorrerá a formação de coloração diferente. Por exemplo, substâncias mais ácidas tendem a ficar de coloração entre vermelho e rosa, enquanto àquelas alcalinas tendem a ficar azuladas, amareladas ou esverdeadas.

Saiba mais:

  • Experimentos de Química ;
  • Experimento de Redi ;
  • O que é Ciência ;
  • Método Científico ;
  • Ideias para Feira de Ciências .

Rubens Castilho

CASTILHO, Rubens . 5 Experimentos científicos fáceis de fazer. Toda Matéria , [s.d.] . Disponível em: https://www.todamateria.com.br/experimentos-cientificos-faceis/. Acesso em:

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  • Feira de Ciências: o que é, para que serve, temas e 5 ideias
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20 experimentos científicos que te sorprenderán

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En el artículo de hoy te queremos proponer una lista muy curiosa que despierta el ingenio y la pasión por las ciencias. Nada más y nada menos que 20 experimentos científicos que nos dejarán con la boca abierta.

En la lista hay un poco de todo, desde experimentos caseros que pueden hacer los más pequeños, hasta algunos más elaborados que necesitan supervisor.

Así, les dejamos con estos 20 experimentos que nos harán ver lo asombrosa que es la ciencia.

1 Cienciabit: Ciencia y Tecnología. Reacción de Caustificación. Producción de Sosa Cáustica (NaOH).

2 Cienciabit: Ciencia y Tecnología. Humo al Vacío. Experimento Cámara de Vacío. Implosión

3 Physics Girl. How to Make VORTEX RINGS in a Pool.

4 5 Awesome Science Party Tricks!

5 fq-experimentos. Electrólisis de una mezcla de agua y sal.

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18 Sugar Rainbow – Sick Science!

19 Tippe Top Physics. GASTROFÍSICA | Caramelo.

20 La óptica de una clara de huevo.

Por último, si tienes cualquier aportación o quieres añadir otro experimento, puedes dejar un comentario en el foro de esta misma entrada. De esta manera, otras personas podrán ver la consulta y la solución correspondiente y así contribuimos a compartir juntos.

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Nos vemos en la siguiente clase.

Gracias a Constanza Ruiz por esta entrada @ConsRD

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experimentos de ciencia experimental

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Experimentos científicos para Secundaria

Imágen de fernando

Observar la respiración de una planta, el huevo en la botella, quemar acero, el globo aerostático, el efecto de la presión atmosférica en una botella, cómo fabricar una brújula, cómo impedir que el agua caiga o un lanzacohetes son algunos experimentos científicos para Secundaria .

experimentos de ciencia experimental

El huevo en la botella

¿Se puede meter un huevo en una botella sin romper el huevo ? La primera respuesta que se nos viene a la cabeza evidentemente es que no. Pero, ¿y si le echamos imaginación? ¿Y si sometemos el huevo a una transformación química? Esto ya es otra cosa.

Para hacer este experimento necesitas vinagre, una botella de cuello ancho, cerillas, papel y una vela, además lógicamente del huevo.

Lo primero es introducir el huevo en vinagre. Para ello usaremos un vaso. Lo dejamos aquí como mínimo unas 24 horas. Pasadas entre 24 y 48 horas, el huevo estará diferente, ¿por qué? Pues porque el ácido acético del vinagre ha provocado una reacción junto con el carbono cálcico de la cáscara del huevo y ha dado como resultado la producción de dióxido de carbono . La cáscara de irá deshaciendo y el huevo en su membrana interior se transformará pareciendo de goma. Así sí que puedes introducirlo dentro de la botella sin romperlo.

¿No consigues que el huevo entre en la botella? Hay truco, y es que para que esto ocurra debemos coger un papel incendiado, o usar una vela pequeña. Los pondremos dentro de la botella y ponemos el huevo encima de la boquilla de la botella. Una vez el fuego ha consumido el aire del interior de la botella, el propio vacío se tragará al huevo. ¡Listo!

Quemando acero

Siguiente pregunta de ciencia, ¿ el acero se puede quemar ? Pues como poder quemarse, se puede, pero arder no arde. ¿O sí lo hace? Lo común es que no, pues de hecho es los pocos materiales que no lo hacen. Sin embargo, podríamos estar equivocados. Veamos.

El acero tarda en arder pero en contacto con el aire sí que sufre oxidación y la oxidación también es similar a una combustión, sin embargo, no sale ardiendo. Por ello, si cogemos un trozo de acero no arderá. Sin embargo, toda regla tiene su excepción y esta excepción la tenemos en el tamaño del acero. Si el acero es muy fino, tal y como un hilo de acero, o una lana de acero que venden en las ferreterías. Nada más hay que prenderle fuego, y como no podrá evacuar el calor, arderá.

Pero eso sí, coloca la lana de acero sobre una superficie protegida y ten mucho cuidado al realizar el experimento, porque se producirá una explosión y puede ser peligroso. Nunca hacerlo sin la vigilancia y la ayuda de un adulto.

Globo aerostático

¿Has subido alguna vez a un globo aerostático? Quizás te sorprenda su funcionamiento. Con este pequeño experimento no podremos dar la vuelta al mundo como Willy Fog, pero al menos entenderemos cómo la humanidad surcó por primera vez los cielos. Su elaboración es muy sencilla y práctica: Lo único que debes conseguir es una bolsa de plástico o de papel “china” y montar una cruceta de cartón ligero pero consistente en la abertura de la misma .

experimentos de ciencia experimental

A esta cruceta la unimos un hilo o alambre asegurándonos que las puntas estén bien ajustadas en los extremos de la bolsa. A continuación cogemos papel higiénico, lo hacemos una bola y lo ponemos en el centro del alambre suelto, doblando la punta para que quede bien sujeto. Acto seguido, moja el papel con alcohol de 96º (la cantidad no debe ser escasa pero tampoco debe gotear). Ahora solo queda prender el papel con un mechero asegurándonos de que la bolsa está bien abierta y no se quema.

*El experimento debe realizarse en un lugar sin árboles cercanos, ya que el globo puede descender y provocar un incendio.

Lanzacohetes

Consigue una botella y sácale el corcho. Puedes hacer un cohete de papel y pegarlo en la parte superior del corcho, mirando hacia arriba. Vierte una cucharada grande de bicarbonato de sodio en un pedazo de papel de 10×10 cm, tendrás que usarlo en breves instantes. Mezcla en la botella ½ taza de agua y ½ de vinagre, pero antes de meter el corcho deja caer dentro el papel con bicarbonato. Puedes cerrar la botella todo lo fuerte que quieras, pero aléjate porque el cohete está apunto de despegar.

experimentos de ciencia experimental

* Asegúrate de que el techo es alto o realiza esta prueba al aire libre.

Huellas dactilares

¿Tienes madera de detective? Descubre cómo son tus huellas dactilares o las de algún compañero gracias a este experimento científico. Presiona la yema de tu dedo índice en un papel de filtro. En una pequeña cápsula de porcelana, echa una pequeña porción de yodo sódico y caliéntalo bien con un mechero bunsen de laboratorio. Apaga el fuego justo cuando comience a brotar vapor violeta del yodo . Coloca el papel por el lado de la huella para que absorba esos vapores y al cabo de unos segundos podrás ver tus huellas perfectamente definidas.

experimentos de ciencia experimental

* Este experimento debe estar continuamente bajo la supervisión de un adulto.

Efecto de la presión atmosférica con botellas

Este experimento resulta muy sencillo y divertido para los alumnos. En primer lugar, necesitamos un huevo cocido pelado y una jarra o botella cuya abertura tenga al menos 3.8 cm de diámetro. Una vez que tengas todo esto, enciende una cerilla grande y métela en la botella, acto seguido coloca el huevo en la abertura y espera unos instantes. El fuego de la cerilla quemará el oxígeno del interior de la botella , ese “vacío” generará presión en la botella y como consecuencia; esta absorberá el huevo sin dañarlo.

Fabricar una brújula

Un experimento de lo más curioso e ilustrativo orientado a los más aventureros de la clase: Coge una aguja pequeña y frótala con un imán al menos 50 veces en una sola dirección. Coge un pequeño corcho (de unos 10 mm) y fija la aguja en él con un poco de celo. Ahora llena un recipiente de agua y pon el corcho a flotar en él; la aguja señalará el norte . Debemos tener en cuenta que la Tierra y su “norte magnético” es como un gigantesco imán para las personas que viven en ella.

experimentos de ciencia experimental

Encender una vela

Este experimento resulta muy sencillo de realizar y bastante curioso. Para ello lo único que vas a necesitar es una vela y un mechero. Efectivamente, vamos a prender la vela con el mechero, pero de una forma diferente.

Lo primero que debes hacer es encender la vela y esperar a que se derrita la cera que está justo bajo la llama. Una vez suceda esto, lo que debes hacer es apagar la vela con un soplido fuerte y corto, pues no queremos enfriar la cera ni la mecha de la vela. Cuando apagues la vela, verás que se produce una columna de humo que, si no hay condiciones de viento, ascenderá en vertical hasta el techo . Pues bien, usa el mechero para prender esta columna de aire y ver cómo la chispa desciende hasta la mecha de la vela, encendiéndola.

Mover cerillas sin tocarlas

Se trata de otro truco muy sencillo para el que solo vamos a necesitar dos copas y dos cerillas.

Colocamos las dos copas juntas, pero sin que lleguen a tocarse. Sobre el borde de una de las copas colocamos las dos cerillas. Ahora, humedecemos el dedo y comenzamos a pasarlo por el borde de la otra copa. Llegará un momento en el que el roce con nuestro dedo provocará una vibración en las ondas de la copa, lo que produce un sonido. Cuando el sonido comience a ser audible , verás también como las cerillas que habías colocado previamente en la otra copa se mueven como por arte de magia, sin necesidad de tocarlas.

El agua que no cae

A veces, los experimentos más sencillos son también los más sorprendentes. Para realizar el siguiente tan solo vas a necesitar un vaso, un recipiente con agua y la tapa de un CD.

Llena el vaso de agua casi hasta su tope, pero que no rebose, deja aproximadamente un centímetro del vaso sin llenar. Ahora, pon la tapa del CD en la abertura del vaso y vete girando poco a poco hasta que la abertura y el CD queden para abajo, y el fondo del vaso para arriba. No temas, quita la tapa del CD y mira qué sucede. Al contrario de lo que se pudiera creer, el agua con se cae del vaso, sino que la tapa se queda adherida a la abertura .

El olor de un éster

Llamamos éster a un compuesto orgánico que tiene la propiedad de producir varios olores diferentes , de hecho, muchos vegetales, frutas e incluso algunos animales contienen este compuesto orgánico que se produce por la combinación entre alcohol y ácidos carboxílicos.

Si os animáis a hacer este experimento deberéis saber que durará unos 30 minutos y necesitaréis:

  • Tubos de ensayo (21)
  • Muestras de ácido benzoico y transcinámico de 50 gramos
  • 6 vasos de 100ml de ácido glacial, fórmico, bútrico y heptanóico
  • 6 vasos de 100ml para etanol, metanol, isobutanol, octanol y pentanol
  • Microespátulas (2)
  • Pipetas para la medición de plásticos de 1ml para cada solución
  • 5% de solución de bicarbonato de calcio en agua
  • Solución de carbonato de sodio
  • Cuentagotas
  • Un plato caliente
  • Un vaso de 400ml
  • Agua destilada
  • 4 tubos de ensayo de lo largos
  • Tapones de tubo de ensayo
  • Varillas agitadoras (4)
  • Un termómetro
  • Una abrazadera de tubo de ensayo
  • Guantes calientes y gafas

Lo primero que tenemos que hacer es calentar un poco de agua en uno de los vasos de 400ml sin dejar que hierva. Después, ponemos 3ml de alcohol metílico, 1 gramos de ácido salicílico y mezclar con el agitador. Después agregamos el ácido sulfúrico y agitamos con cuidado ya que el ácido sulfúrico es muy peligroso para la piel y los ojos.

A continuación pasamos el tubo de la mezcla por un baño maría y dejamos que se caliente. Después, vertemos el contenido en 50ml de agua destilada y lo tapamos para dejarlo en reposo durante unos dos minutos. Lo último que nos queda es destaparlo y descubrir su inquietante olor.

Preparación para hacer pasta dental

Para preparar pasta dental necesitaremos:

  • Miel de maíz (unas siete cucharadas)
  • Glicerina pura (unas seis cucharadas)
  • Bocarbonato de sodio (unas tres cucharadas)
  • Esencia de menta (una cucharada y media)
  • Goma de tragataranto (una cucharada y media)
  • Sulfato de sodio (una cucharada)
  • Colorante vegetal
  • 2 recipientes de vidrio o plástico
  • 1 recipiente de plástico o de vidrio para guardar el resultado
  • Una espátula y una cuchara
  • Algo para batir

Lo primero que haremos será colocar la miel y la glicerina en uno de los recipientes que tenemos y lo mezclamos bien hasta que quede una mezcla homogénea. Después, añadimos el sulfato, el bicarbonato y la goma para mezclar todo bien. Después, vertimos esta mezcla en la anterior que teníamos preparada con la miel y lo batimos hasta que obtengamos una masa un poco pastosa. A continuación, añadimos la esencia de menta y volvemos a batir.

Por último, añadimos el colorante que hayamos elegido y ya podemos disfrutar de nuestra pasta dental casera .

Observar la respiración de una planta

Para hacer este experimento debemos colocar una planta en un tubo de ensayo que esté sujeto con un trozo de madera. Después, en un bol, tenemos que colocar agua de lima y se cubre la planta con una jarra, para después mantener la planta en una lugar oscuro durante algunas horas o incluso podemos dejarlo para el día siguiente.

¿Qué observaremos? pues comprobaremos de qué manera el agua de lima se habrá convertido en un líquido blanquecino que demuestra el CO2 que ha ido expulsado la planta mientras que estaba tomando oxígeno, es decir, mientras se encontraba respirando.

Experimentos cientificos secundario geiser agua con botella

El Géiser de Agua en una Botella

¿Sabes qué son los géiseres ? Son una especie de volcanes que hacen erupción de vapor . Son muy bonitos a la vista y en Islandia , por ejemplo, hay muchos. Pero para presenciar el proceso físico detrás de este fenómeno natural, no es necesario tomar un avión e ir al extremo norte del mundo. ¡Quédate en casa y haz el géiser en la botella con nosotros!

Qué se necesita

  • Una botella de plástico de medio litro vacía con tapón.
  • Broca de 6 mm
  • Un poco de plastilina
  • Un imperdible o una aguja
  • Agua del grifo
  • Colorante alimenticio
  • La ayuda de un adulto

Pídele a un adulto o tú mismo si te ves capaz, que perfore la tapa de la botella . El agujero debe ser lo suficientemente grande para que pase la pajita.

Llena la botella tres cuartos de agua (si quieres puedes teñirla con colorante alimentario ). Cierra la tapa e inserta la pajita en el orificio, de modo que la mayor parte de la pajita quede sumergida en el agua de la botella. Usa la plastilina para sellar el espacio entre la pajita y la ta pa.

Haz una bola de plastilina y la colocas en la pajita. Luego, con el imperdible o la aguja , tienes que hacer un agujero delgado en la pajita.

A continuación, tienes que abrir el grifo de agua caliente y, ¡sin quemarte! , tienes que colocar la botella debajo del chorro, ligeramente inclinada y dejando correr el agua por la botella y, después de un rato, verás cómo su géiser embotellado entra en acción y todo el agua teñida de colorante alimenticio que hay en el interior acaba saliendo hacia el exterior, a través de la pajita.

Experimentos desde infantil a secundaria – Paso a paso

¿Has visto ya los artículos del Dr. Jorge Poveda Arias? Él junto con sus alumnos han estado realizando una serie de experimentos que os pueden resultar entretenidos, divertidos y sobre todo una opción súper interesante para poder aprender y divulgar los conocimientos científicos.

Os voy a dejar un listado de todos los experimentos que han compartido con nosotros, donde podréis ver el listado de materiales, fotografías detalladas del paso a paso junto con sus descripciones para que puedas realizarlas en casa.

Para acceder a cualquiera de estos experimentos solo tienes que pinchar encima:

  • Experimento educativo: El aparato circulatorio
  • Experimento educativo: cómo crear tinta invisible
  • Experimento educativo: todo sobre el moho
  • Experimento educativo: descubrimos los componentes de los alimentos
  • Experimento educativo: Toma de ADN
  • Experimento educativo: cómo inflar un globo con vinagre y bicarbonato
  • Experimento educativo: Fallas geológicas en una pecera
  • Experimento educativo sobre la cristalización
  • Experimento educativo sobre la magia de los colores
  • Experimento educativo: Explótame ¡Expló!
  • Experimento educativo: Reloj de sol
  • Cuándo la fruta y la verdura cambian de color
  • Las distintas fases del ciclo del agua
  • Cómo crear huevos de geoda
  • Cómo crear una brújula de corcho
  • Cómo crear una nube en una botella
  • Experimento educativo de formación de cuevas
  • Experimento sobre el peso del aire
  • Experimento sobre el nacimiento de las plantas
  • Experimento educativo de plástico con leche
  • Pintar gemas en el hielo
  • Cómo purificar el agua
  • Experimento de un eclipse
  • Experimentando con la densidad del agua
  • Experimento educativo: fluido no newtoniano
  • El esqueleto de las hojas
  • Simulador de cráteres

¿Conoces algún otro experimento interesante para realizar en clase? ¿Qué experimentos te han encargado hacer a ti en el instituto? ¡No dudes en contarnos tus experiencias y, si quieres, mandarnos tus fotos!

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experimentos de ciencia experimental

  • 10 experimentos caseros súper fáciles: aprende sus pasos y materiales

10 experimentos caseros súper fáciles: aprende sus pasos y materiales

Los experimentos caseros suelen ser una opción interesante para aquellos que buscan aprender sobre ciencias y tecnología de forma práctica y divertida en casa. No se necesita ser un experto para llevar a cabo estos experimentos, solo se requiere de una serie de materiales y seguir unos sencillos pasos para obtener los resultados deseados. En este artículo se presentarán algunos experimentos caseros fáciles de realizar con materiales económicos y que pueden ser realizados por cualquier persona. Asimismo, se detallarán los pasos necesarios para la ejecución de cada uno de ellos, de manera clara y precisa. Descubre cómo transformar tu hogar en un laboratorio casero para disfrutar de la ciencia en familia.

  • ¿Cuál es la forma de crear un anillo de humo?

- ¿Cuál es el procedimiento para crear un barco de jabón?

¿de qué manera se puede explicar el experimento del vaso de agua, 10 experimentos caseros para hacer con los niños: pasos y materiales, ciencia en casa: 5 experimentos caseros para entretenerse y aprender, experimentos fáciles para hacer en casa: un paso a paso con materiales comunes.

La forma de crear un anillo de humo es mediante la técnica de fumar que requiere llevarse humo a la boca y expulsarlo con un movimiento rápido de lengua, cerrando la mandíbula, golpeando la mejilla o produciendo una repentina explosión de aire con los pulmones y la garganta. Esta técnica requiere habilidad y práctica para lograr la mejor apariencia en la formación del anillo de humo. Cada fumador tiene su propio estilo y técnica para crear un anillo de humo perfecto.

La técnica para crear un anillo de humo es una habilidad que requiere práctica y destreza. Se logra mediante movimientos rápidos de lengua, mandíbula y pulmones, produciendo una repentina explosión de aire. Cada fumador tiene su propio estilo y técnica únicas para crear un anillo de humo perfecto.

Para crear un barco de jabón, en primer lugar se debe cortar un trozo de jabón blanco y tallarlo en forma de barco. Luego, se puede decorar con colores o diseños. Para hacer que el barco flote, se debe tallar una muesca en la parte trasera del mismo para que la tensión superficial del agua empuje al barco hacia adelante. También se puede añadir un mástil con una vela hecha de papel para una apariencia más realista. ¡Y listo! Ya se tiene un barco de jabón para divertirse en la bañera o en la piscina.

La creación de barcos de jabón es una actividad divertida y creativa que puede ser disfrutada por todos. Para hacer un barco de jabón, es necesario tallar un trozo de jabón blanco en la forma de un barco y decorarlo según se prefiera. Para asegurarse de que flote, se debe tallar una muesca en la parte trasera del barco para que la tensión superficial del agua lo empuje hacia adelante. También se puede añadir un mástil con una vela de papel para una apariencia más auténtica. Estos barcos de jabón son ideales para entretenerse durante la hora del baño o en la piscina.

El experimento del vaso de agua se puede explicar gracias a la acción de la presión atmosférica. Al darle la vuelta al vaso con agua, la presión atmosférica exterior es mayor a la del interior, lo que genera una fuerza hacia arriba que impide que el agua se caiga. Además, la carta que se coloca sobre la boca del vaso actúa como una barrera que mantiene el agua en su lugar gracias a la fuerza de la presión atmosférica. En conjunto, estas fuerzas permiten que el agua permanezca dentro del vaso aún cuando se encuentra boca abajo.

El vaso de agua invertido es un fenómeno que se puede explicar gracias a la presión atmosférica. La presión en el exterior del vaso es mayor a la del interior, generando una fuerza hacia arriba que evita que el agua se derrame. La carta colocada sobre la boca del vaso actúa como una barrera y la presión atmosférica la mantiene en su lugar. Juntos, estos factores permiten que el agua permanezca dentro del vaso incluso cuando está boca abajo.

Los experimentos caseros son una excelente opción para entretener a los niños y al mismo tiempo enseñarles sobre ciencia de una manera divertida. Existen muchas actividades que pueden realizarse con materiales de uso diario, como hacer un volcán con bicarbonato de sodio y vinagre, o crear una lámpara de lava con aceite y aspirinas. Además, estos experimentos pueden ser una herramienta para fomentar la curiosidad y creatividad de los pequeños mientras se divierten en casa.

Los experimentos científicos caseros son ideales para entretener a los niños y enseñarles sobre ciencia de manera lúdica. Con materiales de uso cotidiano se pueden crear diversas actividades, como volcanes de bicarbonato y vinagre o lámparas de lava con aceite y aspirinas. Además, estos experimentos ayudan a fomentar la creatividad y curiosidad de los pequeños.

La ciencia siempre ha sido una forma divertida de aprender y comprender el mundo que nos rodea. Afortunadamente, no necesitas un laboratorio costoso para experimentar con ciencia en casa. Hay muchos experimentos caseros que puedes hacer con materiales que se encuentran comúnmente en la casa. Desde crear una lámpara de lava hasta hacer explotar un globo lleno de bicarbonato de sodio y vinagre, estos experimentos son una forma emocionante de entretenerse y aprender al mismo tiempo.

La ciencia ofrece la oportunidad de aprender y explorar el mundo de manera divertida. Realizar experimentos caseros, simples y económicos, permite entender la ciencia de manera práctica y entretenida. Desde crear lámparas de lava hasta hacer estallar globos, estos experimentos son una forma emocionante de aprender.

Los experimentos científicos son una forma divertida de aprendizaje para niños y adultos, pero muchos de ellos parecen requerir equipos especializados y costosos. Sin embargo, existen experimentos fáciles y económicos que se pueden realizar en casa con materiales comunes. Por ejemplo, podemos crear una pila casera con limones y clavos, observar el proceso de la ley de la flotación con objetos cotidianos, o incluso la densidad de líquidos con diferentes propiedades. Estos experimentos pueden ser una excelente manera de aprender sobre la ciencia sin salir de casa.

Experimentos científicos pueden ser económicos y fáciles de realizar en casa con materiales comunes. La creación de una pila casera con limones y clavos, la observación de la ley de flotación con objetos cotidianos, y la medición de la densidad de líquidos con diferentes propiedades, son ejemplos de experimentos accesibles para aprender sobre la ciencia.

Los experimentos caseros son una excelente manera de aprender ciencias de una manera práctica y divertida. Sin embargo, es importante recordar que estos experimentos deben ser llevados a cabo con cuidado y precaución para evitar cualquier tipo de accidente. Además, es vital siempre contar con el material necesario y seguir los pasos al pie de la letra, esto para asegurarse de que los resultados obtenidos sean correctos y precisos. Los experimentos caseros son ideales para entretener a los niños en casa, mientras aprenden acerca de la ciencia, pero siempre debemos recordar la importancia de hacerlo con responsabilidad y cuidado.

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3 experimentos científicos para secundaria que ayudan al medio ambiente.

La ciencia es sin duda una de las ramas de estudio más apasionantes y divertidas que existen, pero muchas veces en el colegio esta no se enseña como debería , dando como resultado que los estudiantes las aborrezcan y decidan no interesarse por ellas. 

Es por esto que deben de buscarse soluciones para intentar aprender sobre ciencia de una manera más entretenida. Y aquí es donde entran a jugar los experimentos científicos . 🔬 En este artículo te muestro algunos experimentos científicos para secundaria que pueden ser muy interesantes y que seguro que te hacen pasarlo en grande mientras los llevas a cabo.

La ciencia puede ser algo tediosa en la secundaria, y es por ello que hay que intentar buscar la manera de encontrar interés en esta. Los experimentos científicos para secundaria son una muy buena solución a esto, ya que no hay mejor forma de aprender ciencia, que mostrándola y comprobándola por uno mismo. 🧪

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Como ya sabes, la ciencia cubre un montón de campos de estudio diferentes: física, matemáticas , biología , química… Y es muy difícil abordar todos estos en un solo artículo.

Es por ello por lo que vamos a centrarnos únicamente en experimentos científicos para secundaria que ayudan al medio ambiente . Es decir, experimentos ecológicos que utilizan en su mayoría materiales naturales, 🌱 ya que son una opción muy interesante, sencilla, y que te puede enseñar un montón de conceptos la mar de útiles. 🤔

Algo muy importante es resaltar el método científico en estos experimentos para secundaria. El método científico se basa en proponer hipótesis sobre lo que va a ocurrir cuando se realiza un experimento. O lo que es lo mismo, debes plantearte qué crees que va a ocurrir cuando se realicen los experimentos, para así potenciar también tu capacidad de deducción . 🧠

Depuradora casera

Este es un experimento muy interesante y sencillo de realizar. Para este solo necesitamos: 

  • Botellas de plástico 🧴
  • Piedras pequeñas 
  • Piedras grandes
  • Arena 

Cortaremos 2 botellas por la mitad, y colocamos un poco de algodón en el agujero de una de ellas. En el interior de esta colocamos arena y piedras pequeñas, mientras que en la segunda botella colocaremos las piedras grandes. Ahora la botella primera se introduce en el interior de la segunda, de modo que ambas quedan conectadas entre sí, formando un conducto. Finalmente se coloca una recipiente o botella al final del recorrido, donde caerá el agua filtrada . 

Si lanzamos agua sucia por el inicio del conducto, al atravesar los diferentes filtros formados por la arena, las piedras pequeñas y las piedras grandes, el agua se depurará. 💧 Cuantas más veces pases el agua por la depuradora , más limpia quedará. 

Hacer compost casero

El compost es un abono natural que se obtiene a partir de la degradación de materia orgánica. Es muy utilizado en jardinería y agricultura, ya que es un perfecto fertilizante. Para elaborarlo se necesita: 

  • Un recipiente muy grande 
  • Tierra (5 o mas kilos) 
  • Materia orgánica que hayas generado en casa
  • Hojas, ramas y madera de árboles 🍃

El proceso es muy sencillo, ya que únicamente necesitas mezclar todo en el interior del recipiente, taparlo bien, remover y esperar. El proceso de descomposición es llevado a cabo por microorganismos , y puede generar mal olor, 🤢 por ello es recomendable que hagas esto en fuera de casa .  

¿Se puede meter un huevo en una botella? 

Este es un claro ejemplo de experimento científico para secundaria, porque con él se explican conceptos algo más complejos que en los experimentos anteriores. Los materiales que se necesitan son: 

  • Vinagre 
  • Cerillas 
  • Una vela 🕯️

El primer paso es colocar el huevo en un recipiente con vinagre durante al menos 24 horas (si lo dejas 48 mejor). Esto es necesario ya que en condiciones normales el huevo es duro y bajo ningún concepto entraría en la botella. Lo que el vinagre hace es reaccionar con el carbonato cálcico de la cáscara del huevo , haciendo que el huevo parezca de goma. 

El siguiente paso es introducir una vela encendida en el interior de la botella intentando evitar riesgos innecesarios. Ahora solo falta colocar el huevo sobre la boca de la botella y esperar a que el experimento surta efecto. ⏲️ Si has hecho todo bien, deberías haberte llevado una sorpresa al ver como el huevo ha entrado por sí solo en la botella. Y te preguntarás cómo ha ocurrido.

Bien, el huevo ha actuado como tapón de la botella , lo cual ha hecho que el fuego de la vela consuma todo el aire que había en el interior de esta. Cuando esto ha ocurrido, se ha generado el vacío, lo cual provoca que se ejerza una presión negativa sobre el huevo que, gracias a ser gomoso, ha permitido que se introduzca en la botella. Si hicieras esto mismo con un huevo duro, este se rompería. 😅

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17 experimentos de ciencia fáciles para hacer con tus hijos en vacaciones

Publicado por Bianca Valdatti | 8 julio 2022 | Curiosidades , Ciencia | 0

17 experimentos de ciencia fáciles para hacer con tus hijos en vacaciones

Mamás, papás, tenemos el plan perfecto para este verano y con el que nadie se aburrirá, ni los pequeños ni los mayores. ¿Qué tal un poco de ciencia ? Os traemos 17 experimentos de ciencia fáciles para hacer en casa con los niños estas vacaciones. ¡Tus hijos aprenderán y se divertirán a partes iguales!

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Los experimentos de ciencia que compartimos en este post son fáciles y rápidos de hacer en casa y muy seguros , más que ideales para poner en práctica por toda la familia en vacaciones de verano, de invierno o de Semana Santa.

Para la realización de estos experimentos se requiere la supervisión de un adulto para la seguridad de los pequeños y algunos objetos y alimentos cotidianos que todo el mundo tiene en el hogar. Ahora sí, a experimentar:

EXPERIMENTO 1: crear arena a prueba de agua

experimentos de ciencia faciles crear arena a prueba de agua

Este experimento sorprenderá a niños y adultos por igual. Y como puedes leer en el título, la idea es crear arena mágica , Sí, esta es una arena que no se moja al meterla en al agua, como la que venden en las jugueterías. Y para ello, necesitaréis:

Materiales:

  • Arena de colores (se puede encontrar fácilmente en papelerías) o arena normal, como la de la playa. Eso sí, tiene que estar limpia y seca
  • Bandeja o recipiente similar, bajo y alargado
  • Spray resistente al agua como el que se usa para impermeabilizar calzado como botas, prendas de vestir como chubasqueros o muebles de exterior

Preparación:

  • Coge la bandeja y esparce sobre ella la arena, asegurando que queda una capa fina
  • Rocía toda la arena con un spray (o aerosol) water proof, es decir, resistente al agua. Espera una hora a que se seque y vuelve a rociarla un poco más. Repite el proceso hasta haberle dado a la arena 4 o 5 capas de este líquido impermeabilizante.
  • Saca la arena de la bandeja y comprueba cómo sale del agua. Es posible que caiga alguna gota de agua pero si la cuelas con un colador, podrás comprobar que… ¡sale completamente seca! ¡Arena mágica, ya te lo hemos dicho!

Explicación: como podréis ver, la arena impermeabilizada repele el agua y, por tanto, no se moja. ¡Así de simple y para todos los públicos! ¿No lo creéis?

EXPERIMENTO 2: cómo congelar agua en un segundo

¡Adiós a esperar varias horas a que vuestro frigorífico de Haier o del fabricante que sea, congele el agua de las cubiteras para tener cubitos de hielo! Ahora podréis crear de una forma sencilla hielo que se congela de forma instantánea , en un segundo o menos. ¿Qué no os lo creéis? Tomad nota de este experimento y ponerlo a prueba vosotros mismos.

  • Agua mineral embotellada
  • Cubo de hielo

1ª parte del experimento

  • Introduce la botella de agua en el congelador de tu frigorífico a -18 grados bajo cero. Déjala ahí durante 2 horas y media.
  • Transcurrido este tiempo, saca la botella y golpéala. Golpea el culo de la botella con la mano y observa la reacción.

En la parte superior de la botella se generan burbujas. Pues bien, al golpear la botella, esas burbujas entran en contacto con las moléculas de agua generando microcristales que luego van aumentando hasta que se propagan por toda la botella. ¡WOW!

2ª parte del experimento

  • Coge un cubo de hielo y ponlo sobre un plato.
  • Echa sobre el plato el agua de la botella que has congelado y golpeado previamente y… ¡voilá! Verás como el agua de la botella se convierte en hielo, se cristaliza en el momento que entra en contacto con el cubo. ¿Fascinante, verdad? Pero ¿por qué ocurre esto? ¿A qué se debe?

Explicación: la razón por la que el agua se convierte en hielo al instante es porque se produce el fenómeno conocido como super enfriamiento o super fusión , que consiste en enfriar un líquido por debajo de su punto de congelación sin que éste pase a estado sólido. Y de esta forma, tendréis siempre hielo para lo que queráis, como para unas bebidas bien fresquitas.

EXPERIMENTO 3: el huevo que no se rompe

experimentos de ciencia faciles el huevo que no se rompe

¿A quién no le ha pasado de caérsele un huevo de la nevera o mismamente de las manos y ponerlo todo perdido? ¿Y si te decimos que es posible hacer un huevo irrompible ? Sí, uno que no se rompe y que es saltarín como una pelota de goma. ¿Intrigados? Apuntad lo que hacer y manos a la obra:

  • Un huevo, blanco o marrón.
  • Un bote de cristal con tapa
  • Coge el bote de cristal y métele dentro el huevo con mucho cuidado.
  • Llena 2/3 del tarro con vinagre de vino blanco.
  • Tapa el frasco y déjalo reposar 48 horas. Tras dos días después, el huevo se habrá tornado de color anaranjado y ya no se romperá.
  • Saca el huevo del bote, sécalo y ponlo a botar.

Explicación: esto sucede porque la cáscara de huevo está compuesta de carbonato de calcio, una sustancia que se disuelve en el vinagre y que en su lugar crea un capa gruesa, gomosa, resistente y difícil de romper. Pero, eh, no imposible. El huevo por dentro sigue siendo líquido y tienes muchas papeletas de partirse.

EXPERIMENTO 4: comprobar cuánto hierro hay en los cereales

El tazón de cereales que comen nuestros hijos contienen hierro. Y siguiendo al pie de la letra los pasos de este interesante experimento científico, podrás enseñar a los niños que en su desayuno o merienda se están comiendo, además de los cereales, hierro puro . ¡Fliparán en colores!

  • Cereales con alto contenido en hierro. Al menos, 11 miligramos de hierro
  • Bolsa hermética de cocina
  • Imán de neodimio (lo puedes comprar en Amazon)
  • Echa unos pocos cereales en el vaso de la licuadora.
  • A continuación, agrega agua, la cantidad suficiente para cubrir los cereales.
  • Tapa y enchufa el electrodoméstico a la corriente para ponerla en marcha. Dale caña hasta que queden bien mezclados los cereales y el agua.
  •  Vierte la mezcla licuada a la bolsa hermética.
  • Pasa el imán por la superficie de la bolsa y sorprendeos en familia viendo el resultado: el imán se queda pegado a la bolsa.

EXPERIMENTO 5: cómo los refrescos (incluso los light) afectan a nuestros dientes

experimentos de ciencia faciles refrescos de cola light y dientes

Todo el mundo sabe que las gaseosas o refrescos que, por ejemplo, se venden en supermercados y en las máquinas de vending , entre otros lugares,   contienen un alto contenido en azúcar .

Y, por tanto, es recomendable evitar o reducir su consumo debido a los efectos negativos que provocan en nuestra salud, incluida la bucal . ¡Afectan a nuestros dientes! Pero ¿qué hay de las bebidas de dieta o light? ¡Pues ocurre lo mismo! Y lo vamos a demostrar en este experimento:

  • Vaso de refresco light de color oscuro
  • Vaso de agua
  • 2 huevos blancos hervidos con cáscara
  • Pon un huevo cocido en cada vaso, en el de gaseosa y en el de agua, con mucho cuidado para no romper la cáscara. Déjalos reposar en ellos durante 24 horas.
  • Al día siguiente, observa cada huevo. Uno habrá conservado su color (el que ha estado en agua) y el otro tendrá manchas marrones (el del refresco). Mmm, raro, raro, raro.

Explicación: ¿por qué el huevo ha cambiado de color? Esto se debe al ácido fosfórico, un líquido incoloro e inodoro que se encuentra en los refrescos. Este lo que hace es, no solo manchar la cáscara del huevo, sino también debilitarla. ¡Lo mismo que hacen las gaseosas con o sin azúcar como la Coca-Cola Light , en nuestros dientes!

Y unos dientes con el esmalte debilitado son más propensos a volverse amarillos y a salir en ellos caries y manchas. Así que, es importante no beber en exceso estas bebidas y lavarse los dientes (mejor con cepillo de dientes eléctrico ) al menos 3 veces al día para proteger la boca.

EXPERIMENTO 6: la limonada mágica

Solo por ver la boca abierta y los ojos como platos de tus hijos, llevar a cabo este experimento merecerá mucho la pena. En él lo que haremos es cambiar el color de su limonada o bebida a base de limón favorita de violeta a rosa.

Materiales :

  • Un cazo u olla pequeña
  • Bote de cristal
  • Miel o azúcar
  • Flores comestibles violetas
  • En un cazo de cocina pon con agua caliente e introduce las flores comestibles violetas a infusionar, como si estuvieras haciendo té, y hasta que pierdan su color y éste quede en el agua
  • En un bote de cristal añade el agua violeta y la cantidad de miel o azúcar que quieras
  • Exprime el zumo de un limón y resérvalo para más adelante
  • Vierte sobre el bote cristal que tiene el agua tintada, el zumo del limón y mézclalo con una cuchara hasta que cambie a rosa

Explicación :

Los ácidos que contiene el limón provoca una reacción química que hace que el color violeta del agua se aclare hasta pasar a ser rosa.

EXPERIMENTO 7: la tinta invisible

experimentos de ciencia faciles tinta invisible

Si a los peques de la casa les molan los juegos de resolver enigmas y a vosotros las películas y series de misterio , apuntad el siguiente experimento para hacer este verano en familia: crear mensajes secretos utilizando tinta invisible . Os encantará, ¡garantizado!  

  • Bastoncillo de algodón de oídos
  • Hoja de papel blanca
  • Exprime el limón y agrega el zumo obtenido en un cuenco. Seguidamente, añade una cucharada de agua
  • Mezcla bien ambos ingredientes y, con la ayuda del bastoncillo o hisopo, escribe el mensaje que quieras en el folio
  • Sin acercarlo demasiado, pon un vela encendida debajo del papel y… ¡el mensaje se descubrirá! Ya podréis leerlo todos.

Explicación: a simple vista, el zumo de limón es amarillo, ¿verdad? Si lo diluimos en agua, se vuelve transparente, por eso, al escribir con él en un folio no se ve nada. Pues bien, al calentarlo, en este caso, con el calor que transmite la vela, el jugo se oxida, pasa a ser marrón y ya se puede leer el mensaje.

EXPERIMENTO 8: el del huevo en el agua salada

¿Sabéis por qué flotamos mejor en el mar que en la piscina, en un lago o en un río de agua dulce? ¿Alguien tiene idea? Nosotros sí y la respuesta está aquí, en este experimento. Realizadlo paso a paso y comprenderéis el por qué.

  • 2 vasos de cristal
  • 2 huevos crudos
  • Agua del grifo
  • Una cuchara sopera o de las grandes
  • 6 cucharadas de sal común o de mesa
  • Llena los dos vasos con agua del grifo.
  • En uno de ellos, añade 6 cucharadas de sal y mézclalo bien con la cuchara hasta que la sal se haya disuelto en el agua.
  • En cada vaso, pon un huevo. Vaya, vaya, parece que uno de los huevos flota y otro se hunde…

Explicación: el hecho de que el huevo en el agua salada flote se debe a la densidad del agua . El agua salada es más densa que el agua dulce o agua normal del grifo, puesto que además de hidrógeno y oxígeno cuenta con las moléculas de la sal, concretamente, sodio y cloro, lo que hace que el huevo no se hunda. ¿A que ahora sí se entiende?

EXPERIMENTO 9: crear masa de sal

experimentos de ciencia faciles crear masa de sal

Si estáis de vacaciones y os habéis olvidado la plastilina en casa…¡Tenemos la solución! Y no, no pasa por bajar al bazar chino de turno abierta a comprarla, sino de hacerla de forma casera con el ingrediente que le da sabor a la comida. ¿Sabéis cuál es? ¡La sal! Sí, fabricaremos masa de sal .

Esta es perfecta para modelar y crear figuras. Una vez se seca, se endurece y ya la puedes pintar como quieras. ¡Este más que un experimento, es una manualidad en toda regla!

  • Bol de cocina u otro recipiente ancho y hondo
  • Una cuchara
  • Táper o film transparente
  • Coge el bol y echa en él dos cucharadas de harina y una cucharada de sal. Si quieres hacer más cantidad de masa, la proporción es la siguiente: siempre el doble de cantidad de harina que de agua
  • Mezcla bien los ingredientes
  • Poco a poco, añade el agua y ve removiendo. Cuando notes que la masa tiene una textura parecida a la plastilina, sácala del bol y continúa amasando con las manos hasta que ya no se te pegue a los dedos
  • Forma una bola con la masa, métela en un táper y llévala a la nevera. Deja que allí enfríe por 30 minutos. También puedes tapar la bola con film transparente y llevarla a enfriar directamente
  • Saca la pasta de la nevera y listo. Deja volar la imaginación y crea las figuras que más te gusten.

EXPERIMENTO 10: haz tu propio arcoiris

Este es uno de esos experimentos de ciencia fáciles que gustan mucho y por eso, lo hemos incluido en este post. Porque, ¿quién no querría crear su propio arcoíris ? Ya no hay que esperar a que se den las condiciones climatológicas perfectas para que se produzca este increíble fenómeno óptico.

Ahora lo puedes hacer tú mismo desde la comodidad de tu casa. ¡No necesitarás lluvia ni rayos de sol, prometido!     

  • Habitación oscura
  • Llena un vaso con agua y colócalo sobre una mesa
  • Mete el espejo en el interior del vaso, en un ángulo de este
  • Ve a una habitación y cierra todas las cortinas, persianas o estores para que haya oscuridad total. Es muy importante que asegures que la habitación está totalmente a oscuras. Si aún hubiera claridad, retoma el experimento cuando sea de noche
  • Coge la linterna y apunta con la luz hacia el espejo que colocaste dentro del vaso
  • ¡Maravíllate con el impresionante arcoíris que acabas de crear!

Explicación: el arcoíris se produce como resultado de la refracción de los rayos de sol por la lluvia. La refracción es cuando la luz que se propaga en forma de onda cambia de velocidad al pasar de un medio material a otro distinto, como del aire al agua. Y esto da lugar a esa banda luminosa con forma de arco que representa los colores del espectro solar.

En este experimento, sucede lo mismo. Cuando la luz emitida por la linterna incide sobre el cristal del espejo situado en el agua, nos devuelve un bonito arcoíris de colores rojo, naranja, amarillo, verde, azul, índigo y violeta, en ese orden.

EXPERIMENTO 11: agua que camina

experimentos de ciencia faciles agua que camina

¿Eh? ¿Agua que sube o que camina sola? No, no puede ser cierto. Pues sí, familia, lo es. En este experimento haremos que el agua viaje de un lugar a otro y con ello comprenderemos un poco más acerca de la capilaridad , una de las muchas propiedades que tiene este líquido elemento imprescindible para la vida.

  • 5 vasos cortos o de chupito
  • Papel de cocina
  • Colorante para alimentos de 3 colores diferentes
  • Corta el papel de cocina en 4 partes alargadas iguales de forma que entren en los vasos. Cada extremo del papel debe ir desde el fondo del vaso al siguiente vaso sin que haya mucho espacio entre ellos. Guarda los papeles cortados para más adelante
  • Llena tres vasos con agua y añádeles colorante alimenticio de diferente color a cada uno de ellos. Entre cada vaso lleno, pon un vaso vacío
  • Coloca el papel de cocina recortado entre los vasos como te hemos explicado en el paso número 1. Si al hacer esto el agua no se desplaza al siguiente vaso, pon más agua en cada vaso de agua coloreada.

Explicación: el agua con colorante del primer vaso subió por el papel de cocina hasta que llegó al segundo vaso vacío. A su vez, el vaso vacío se llenó de agua hasta que la cantidad de agua de todos los vasos fue la misma. No, no es magia. Es ciencia.

El recorrido que hace el agua a través del papel de cocina se debe a la acción capilar . Esta es, como ya te hemos dicho un poco más arriba, una propiedad del agua que le permite fluir hacia arriba desafiando así a la gravedad en espacios angostos.

El papel de cocina aquí utilizado está compuesto de celulosa, esto permite al agua elevarse hacia arriba, hacia el siguiente vaso. Pero ¿cómo? Simple, al aprovechar los pequeños huecos o espacios entre las fibras de celulosa.

EXPERIMENTO 12: dibujos que se mueven

Si tus hijos han soñado alguna vez que sus dibujos podían moverse como si fueran reales, de carne hueso… ya puedes hacer sus sueños realidad porque… ¡has llegado al experimento ideal para ello! Ahora sus dibujos cobrarán vida y si quieres saber cómo, coge papel y lápiz y toma nota.

  • Rotulador de pizarra blanca (de borrado en seco) del color que quieras
  • Plato de porcelana o bandeja con fondo de cristal
  • Dile a tu hijo/a que con el rotulador de pizarra o borrable haga un dibujo simple como un corazón, una estrella, un círculo o un cuadrado
  • Muy despacio, vierte un poco de agua sobre el recipiente para elevar el dibujo
  • Agita el plato para hacer que el dibujo se mueva

Explicación: ¿habéis visto? El dibujo ha cobrado vida, se mueve y flota sobre el agua gracias a un fenómeno científico que se llama insolubilidad . El rotulador que habéis usado contiene alcohol. Al agregar el agua, el alcohol se disuelve y los pigmentos (la propia tinta del rotulador) pasan a ser sólidos e insoluble, es decir, que no pueden ser diluidos en agua.  

EXPERIMENTO 13: la copa de Pitagoras

experimentos de ciencia faciles copa de pitagoras

Hace muchos años, el matemático y filósofo griego Pitágoras creó una copa que se podía llenar hasta cierto nivel. Si se seguía llenando y sobrepasaba ese límite, la copa se vaciaba sola. Si vosotros también queréis crear la copa de Pitágoras , esto es lo que tenéis que hacer:

  • Vaso con agua
  • Vaso de plástico
  • Recipiente alto y vacío
  • Pajita para beber flexible, preferiblemente de plástico
  • Un trozo de plastilina
  • Coge el vaso de plástico. Mamá, papá, ahora os toca a vosotros. Haced un agujero en el fondo del vaso, con ayuda de las tijeras, lo suficientemente grande para que por él quepa la pajita
  • Toma la pajita e introdúcela por el agujero que acabas de crear en el vaso. Asegúrate que la parte flexible de la pajita, desde la que se bebe, queda doblada dentro del vaso
  • Fija la pajita al vaso poniéndole alrededor de ésta un poco de plastilina
  • Sujeta el vaso de plástico sobre el recipiente vacío y poco a poco, sin pegarlo y ve llenando el vaso de plástico con agua. Llena el vaso por debajo y por encima de la curva de la pajita para ver y comprender todo el potencial de la copa de Pitágoras.

Explicación: cuando se llena el vaso de plástico con agua, el extremo o parte más corta de la pajita también se va llenando. Mientras el nivel de agua no supere la altura en la que la pajita está doblada, seguirá permaneciendo el agua en el vaso.

Al agregar más agua y pasar ese límite, la gravedad creará una especie de sifón que hará que el agua atraviese la parte larga de la pajita hasta derramarse en el recipiente vacío.  

EXPERIMENTO 14: formar nubes y lluvia en un vaso

Si el día no acompaña para ir a la playa o a la piscina porque está lloviendo, aprovechadlo para hacer este experimento y aprender juntos un poco más acerca de las nubes y cómo cae el agua de la lluvia .

  • Espuma de afeitar o espuma para el pelo
  • Cuchara pequeña
  • Acuarela líquida o colorante alimentario azul
  • Llena ¾ partes del vaso con agua del grifo
  • Sobre la superficie del agua, crea una nube con la espuma y añade encima de la nube unas gotas de colorante o de la pintura en acuarela
  • Y por último, observad como a nube se va haciendo cada vez más pesada por el colorante y como va cayendo el agua en el vaso simulando el efecto de la lluvia. ¡Es hipnótico!

Explicación: este experimento representa de forma muy resumida el fenómeno de la lluvia que es el siguiente: cuando las nubes se llenan tanto de agua que ya no pueden contener más, el agua cae al suelo en forma de gotas de lluvia.

Antes de llover, el cielo se encapota, se llena de nubes. Pues las nubes se forman cuando una masa de aire caliente asciende y el valor de agua que contiene se enfría y se condensa formando gotitas o cristales de hielo. Esas gotitas de agua que flotan en el aire se juntan para crear las nubes que vemos nosotros.     

EXPERIMENTO 15: caminando sobre huevos sin que se rompa ninguno

experimentos de ciencia faciles caminar sobre huevos sin romperlos

Si preguntáramos ahora mismo a un grupo de niños si podrían caminar por encima de huevos sin romperlos , seguramente nos dirían que “eso es imposible” y que “los huevos son muy frágiles”. Con este experimento, les vamos a demostrar que están equivocados y que sí se puede hacer. ¡Animadles a intentarlo!

  • 6 docenas de huevos en su envase original de cartón
  • Bolsas grandes de basura
  • Un cubo con agua y con jabón por si las dudas (por si toca limpiar el suelo porque el experimento desastre que se haya montado)
  • Extiende sobre el suelo las bolsas de basura para proteger la zona. Eso es indispensable por si el experimento falla a la primera
  • Coloca los cartones de huevos sobre las bolsas de basura formando dos filas de 3 cartones de huevos
  • Antes de continuar, revisa bien que no haya ningún huevo agrietado o cascado. Si encuentras alguno así, retíralo y sustitúyelo por uno que esté intacto
  • Comprueba que los huevos estén todos orientados de la misma manera dentro de las cajas de cartón
  • ¡Toca pisar sobre ellos! Ayuda a que tu hijo pise con un pie y en la posición más plana posible uno de los cartones de huevos. Es el momento de que el otro pie entre en acción, que también pise y de igual forma que el primero
  • ¡A caminar! Deja que el niño/a camine solo y despacio. Recuérdale que distribuya bien el peso sobre los huevos, de forma uniforme en cada cartón, así no se romperán.

Explicación: ¿por qué no se rompen te preguntarás? Por su estructura. La forma ovoide del huevo lo hace poderosamente fuerte. De hecho, se le compara con una de las formas arquitectónicas más resistentes y sólidas: el arco de tres dimensiones.

Si se distribuye el peso de forma adecuada sobre los huevos, como en la parte superior (la punta) e inferior (la base redonda), la cáscara puede aguantar perfectamente el peso de nuestros hijos y el de nosotros mismos. Padres, ¿a qué esperáis para probarlo?

EXPERIMENTO 16: la flecha que cambia de sentido

No, no estamos ante un truco o broma, sino ante un experimento de física y en el que se puede ver como la dirección de una flecha cambia sola como por arte de magia pero que de magia aquí no hay nada de nada.

  • Un vaso de cristal
  • Una jarra con agua
  • Un trozo de papel
  • Un rotulador de color negro
  • Dibuja en el papel una flecha horizontal en la dirección que quieras, izquierda o derecha
  • Coloca el otro de papel por detrás del vaso de cristal, sujetándolo con la mano para que no se caiga. Puedes doblar hacia dentro la parte inferior del trozo de papel para que se sujete solo.
  • Llena el vaso con el agua de la jarra. Y si te fijas bien, ahora la flecha señalará hacia el lado contrario.

Explicación: en este experimento entra en juego un concepto de física que se conoce como refracción y flexión de la luz .

Cuando la luz pasa de un material a otro, en este caso del aire al bote de cristal y a través del agua, se dobla o refracta. Esto hace que veamos la flecha invertida cuando llenamos el vaso con agua. Los rayos de luz que se refractaron se cruza y la luz que estaba en el lado derecho ahora está en el lado izquierdo o viceversa.

EXPERIMENTO 17: el fluidoque no es sólido ni líquido

experimentos de ciencia faciles fluido no newtoniano

Y por último un experimento que sacará una sonrisa a vuestros hijos. ¡Y a vosotros también! Se trata de crear un curioso fluido. Y no, no nos referimos a hacer slime , que está tan de moda entre los pequeños, sino a elaborar una masa un tanto loca que cambia de estado, de sólido a líquido en función de la presión que se ejerza sobre ella.

  • Una taza de agua
  • Tres cucharadas de maicena o harina de fécula de maíz
  • Un recipiente de cocina ancho y hondo como una bandeja o fuente, de plástico o cristal, es indiferente
  • Una cuchara (opcional)
  • En el recipiente seleccionado, agrega la taza de agua
  • Lentamente, ve añadiendo las tres cucharadas de maicena y ve integrando la masa con una cuchara o con tu propia mano
  • Coge un puñado de la masa con la mano y forma una bola sólida con ella. Después, suéltala y admira cómo ahora la consistencia ha pasado a ser líquida y se derrama entre tus dedos
  • Si no logras que pase de sólido a líquido, incorpora más agua o maicena
  • Después de hacer el experimento y maravillaros con los resultados, tirad al cubo de la basura, no la tiréis por el fregadero ya que podría atascarse en el desagüe de la cocina.

Explicación: esta mezcla que acabáis de crear con agua y maicena, ¿es sólida o líquida? ¿Qué es? Técnicamente, son los dos. Pero, en realidad, es un fluido no newtoniano, un fluido en el que su viscosidad cambia dependiendo de la fuerza que le apliques. Por eso, si sujetas con fuerza la mezcla entre tus manos se convierte en sólido y si dejas de hacer fuerza y extiendes las palmas de las manos pasa a ser un líquido.  

¿Qué os han parecido estos experimentos de ciencia fáciles para hacer con los niños este verano? ¿Cuál es el que más os ha gustado o llamado la atención de todos? ¡Contadnos! Dejadnos un comentario más abajo.  

Y si os habéis quedado con ganas de más, tranquilos, aquí os dejamos 12 vídeos de YouTube para hacer más experimentos sencillos en casa estas vacaciones.  

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15 Proyectos de Ciencias Explicados y Faciles

15 Proyectos de Ciencias para realizar fácilmente.

Incluyen como se elaboran y la explicación de cada fenómeno.

Además en la mayoría un vídeo donde se puede ver la realización del proyecto.

proyectos de ciencias

Indice de Contenidos

1. Un Plástico que es la Leche

Vamos a crear una especie de polímero ( plástico ) con leche y vinagre.

proyecto de ciencias polimero de leche

Materiales :

Experimentos caseros para niños Cómo crear plástico lácteo 200 ml de leche (un vaso). 1 cucharada de vinagre. Un cuenco. Un colador. Un molde.

Procedimiento :

Primero, preparamos la leche y la calentamos, siempre con la supervisión de un adulto.

Vertemos en el recipiente la leche caliente y echamos una cucharada de vinagre.

Instantáneamente se creará un bola láctea, removemos un poco y lo pasamos por el colador. Con el bolo que quede, lo colocamos en un molde y esperamos a que seque.

Explicación :

El vinagre produce una reacción química con las proteínas de la leche, formando una especie de coagulación similar a la utilizada para obtener ciertos polímeros.

Ver el proyecto en video: Plástico de Leche .

2. Proyecto Presión Atmosférica

Hacemos un pequeño agujero en la botella de plástico, aproximadamente a la mitad de su altura, lo tapamos provisionalmente (por ejemplo con el dedo) y llenamos la botella completamente de agua, tapándola seguidamente.

Al quitar el dedo del agujero se observa que no sale agua .

Pero, al quitar el tapón de la botella, observamos que sale un chorro de agua por el orificio.

Al mantener la botella con el tapón puesto, la presión interna sobre el agujero (la presión ejercida por el aire contenido en la botella más la presión ejercida por la columna de agua que hay por encima del agujero) es igual a la presión externa (la presión atmosférica)

Por esto no sale agua por el agujero.

Si quitamos el tapón, permitiendo que el aire (y la presión atmosférica) entre por la parte superior de la botella, se rompe el equilibrio anterior.

La presión interna sobre el agujero (la presión atmosférica en el interior de la botella más la presión ejercida por la columna de agua sobre el agujero) es superior a la presión externa (la presión atmosférica).

Esta diferencia de presión impulsa el agua fuera de la botella.

Ver el proyecto en video: Presión Atmosférica .

Puedes ver otra demostración de la Presión Atmosférica Aquí. Demostración Presión Atmosférica .

3. Lupa con Gota de Agua

Necesitamos :

Gotas de agua

Plástico transparente

Revista o libro

Gotero (opcional)

proyecto de ciencia lupa con agua

Cubra la revista o libro con lámina plástica o una bolsa transparente estirada y coloque unas gotas de agua sobre la superficie.

Observe que las letras pequeñitas vistas a través de la gota se ven aumentadas.

¿Qué está pasando?

La gota de agua tiene una superficie redondeada que refracta los rayos de luz, como también lo hacen los lentes de aumento.

4. Separando las Aguas

¿Quieres sentirte como Moisés separando las aguas?

Bueno, quizá no llegue a tanto, pero este sencillo experimento te permitirá dejar con la boca abierta a más de uno.

Sólo necesitas un plato, un poco de agua, pimienta negra y detergente lavavajillas.

proyecto levadura y agua

1.- Llena el fondo de un plato con agua. Si el plato es blanco se verá mejor el efecto.

2.- Coge un bote de pimienta negra y espolvoréala sobre el agua hasta cubrir la superficie.

3.- Pasa la yema del dedo por la boquilla de una botella de detergente lavavajillas. Bastará con que se te impregne ligeramente.

4.- Pon la yema del dedo en el centro del plato y verás cómo la pimienta parece huir del jabón. Se concentrará en los bordes del plato, formando un aro negro.

¿Por qué se produce este fenómeno?

Se debe a la tensión superficial del agua: sus moléculas están unidas entre sí y estos lazos son especialmente fuertes en la capa superficial.

La pimienta molida reposa sobre ella, pero si se toca con jabón -es un elemento surfactante o tensioactivo—, esa atracción entre las moléculas del agua se rompe.

Como consecuencia, la pimienta no tiene dónde sostenerse y parte cae al fondo y parte se mueve hacia los bordes del plato.

Aquí tienes el vídeo para ver como se realiza el experimento: Separando las Aguas .

5. Proyecto «El Submarino»

El siguiente experimento del submarino es uno de los experimentos de química , para realizarlo necesitamos cosas básicas de “andar por casa” agua, aceite, alcohol, un vaso pequeño, un vaso grande y una jeringa (o una cuchara).

Intentad que al manipular el alcohol nos toquéis los ojos.

proyectos de ciencias el submarino

Primero lo que se hace es poner un poco de aceite en el vaso pequeño y luego se coloca en el fondo del vaso grande.

Mas tarde, se echa alcohol en el vaso grande procurando que no caiga directamente en el aceite del vaso pequeño.

Como bien sale en el video, intentad tirar el alcohol por el borde del vaso, y así no caerá en el aceite.

Por último, con una cuchara o con la jeringa, se añade, poco a poco, agua sobre el alcohol, procurando que no caiga directamente sobre el vaso pequeño.

Vemos que, finalmente, el aceite sale del vaso pequeño y forma una esfera que quedará flotando en el interior de la mezcla de alcohol y agua.

Luego retiramos con precaución el vaso pequeño dejando la esfera de aceite en el interior de la mezcla.

Podemos hacer que la gota suba o baje añadiendo agua (para subir) o alcohol (para bajar).

La explicación, veamos primero las densidades de los tres líquidos: agua (1 g/ml), aceite (0,92 g/ml) y alcohol (0,79 g/ml).

El aceite flota en el agua porque es menos denso, pero se hunde en el alcohol porque es más denso.

Por consiguiente, puede prepararse una mezcla de agua y alcohol, en la cual dicho aceite ni flote ni se hunda hasta el fondo.

Variando la proporción de agua y alcohol modificamos la densidad de la mezcla y hacemos que la gota de aceite suba o baje.

Ver el proyecto en video: El Submarino .

6. Gases Más Pesados que el Aire

Solemos pensar que todos los gases son mas “livianos” o ligeros que el aire, y que por eso siempre subirán.

Pero la física, y mas que nada este experimento, nos demuestran que no es así, ya que hay muchos gases mas “pesados” que el aire.

Enciende varias velas y ponlas en fila una detrás de otra.

Ahora coloca media cucharada sopera de bicarbonato de sodio en una jarra y luego ponle un poco de vinagre.

La jarra tiene que ser grande para que quede gran parte vacía con aire.

Mezcla bien y ahora vierte el aire que se genera dentro de la jarra sobre las velas, sin que se caiga la mezcla de vinagre y bicarbonato.

¡¡¡Las velas se apagan!!!

Cuando mezclamos el bicarbonato de sodio con el vinagre, se produce una reacción química que libera dióxido de carbono .

Este último es un gas, y tiene la particularidad de que su densidad es mayor que la del aire.

Si bien se produce el dióxido de carbono, este queda dentro de la jarra.

Al inclinarla sobre las velas, el gas cae por su peso, del mismo modo que lo haría, por ejemplo, el agua.

Es justamente el dióxido de carbono el que “ahoga” el fuego, ya que ocupa el lugar del aire y desplaza el oxígeno que necesita la llama para la combustión.

Ver el proyecto en video: Gases Más Pesados que el Aire .

7. El Huevo Transparente

¿Qué es lo que queremos hacer?

Ver el interior de un huevo sin necesidad de romper la cáscara.

huevo transparente proyecto para ciencias

Vaso de precipitados Un huevo crudo Vinagre

¿Cómo lo haremos?

Introduciremos, con cuidado, el huevo en el vaso de precipitados y verteremos vinagre hasta cubrir el huevo.

Esperaremos unos días y el resultado obtenido es…

Veremos el huevo sin cáscara , apreciando tanto su clara como la yema.

Explicación del Fenómeno :

Se ha producido la típica reacción de un ácido (el acético) sobre el carbonato cálcico, que constituye básicamente la estructura de la cáscara del huevo.

El calcios deposita en el fondo en forma de sal insoluble y, además, se produce un burbujeo de dióxido de carbono.

Llama la atención que la frágil membrana que protege al huevo sea más resistente al ácido que la dura cáscara.

Es aconsejable, aunque no imprescindible, que el vinagre sea de vino blanco lo cual nos facilitará ver mucho mejor la estructura interna del huevo.

También es aconsejable cambiar varias veces el vinagre conforme se vaya enturbiando el líquido o depositando el calcio en el vaso.

Una experiencia similar puede hacerse con vinagre y con huesos de pollo: al cabo de unos días aparecerán flexibles al haber perdido el calcio que les daba la rigidez característica.

Ver el proyecto en video: Huevo Transparente .

8. Truco de Magua «Botella Que se Aplasta»

Vamos a ver como una botella de plástico se arruga como si una mano invisible la estuviera aplastando.

¿Queréis saber por qué?

Experimento especial para niños por su sencillez.

botella que se aplasta

La preparación previa es sencilla y rápida, ya que sólo hay que coger una botella para cada niño y llevarla al lugar donde se vaya a realizar el experimento. y el tiempo de la realización es de 5-7 minutos cada niño(lo harán a la vez o por pequeños grupos).

Podríamos decir que riesgo no tiene, puesto que no hay que usar ningún material peligroso para realizarlo.

Tendrían que tener cuidado para no quemarse con el agua caliente.

Los materiales a utilizar son una botella de plástico con su respectivo tapón y agua que se cogerá del grifo del aula.

El presupuesto es bajo o incluso cero porque las botellas tendrán que traerlas de casa.

Cogemos una botella vacía y la llenamos de agua caliente, la dejamos 2 minutos, y cuando pase ese pequeño tiempo la vaciamos de nuevo.

Posteriormente, cerramos la botella y la dejamos 5 minutos comprobando como poco a poco se va arrugando como si alguien la aplastara.

Esto ocurre porque el aire caliente del interior de la botella es más ligero y a medida que se enfría, su presión disminuye. el aire del exterior al tener una presión mayor, presiona y aplasta la botella.

CONCLUSIONES : Es una actividad que requiere de la atención de los niños para que comprueben el efecto que va a suceder con la botella después de quitar el agua caliente de su interior.

Ver el truco en video: Botella que se Aplasta

9. Alimentos con Almidón

El almidón es un hidrato de carbono que se encuentran en muchos alimentos de origen vegetal, pero no de origen animal.

Para detectar almidón en estos alimentos utilizaremos betadine (La forma comercial más conocida de la povidona yodada).

Cuando el almidón reacciona con betadine aparece un color violeta o color azul oscuro.

– Cuentagotas o jeringas de 5mL para medir los volúmenes – Plato pequeño – Tintura de yodo o Betadine – Diversos alimentos de origen vegetal y también animal: plátano, queso, magdalena, carne, pan, pescado, mandarina, galleta, berenjena y macarrones

PROCEDIMIENTO

Para preparar el reactivo que utilizaremos mezclamos 1 ml de betadine con 10 ml de agua.

En un platito ponemos pequeñas cantidades de los alimentos que hemos descrito y añade una gota del reactivo a cada muestra.

Observa cómo poco a poco aparece el color azul oscuro característico de la reacción del yodo con el almidón.

En aquellos que no tenga almidón no aparecerá ese color característicos.

Video del Proyecto: Almidón en Alimentos .

10. ¿Qué es Más Absorbente?

¿Qué elemento utilizáis para limpiar líquido derramado sobre una mesa?

Seguro que cada uno utiliza algo diferente: una toalla, un trapo de cocina, papel absorbente, una esponja, la manga de su jersey…

Pues bien, hoy vamos a hacer un experimento para descubrir cómo se absorbe el líquido según el material con que lo hagamos.

Primero de todo, buscamos elementos que pueden absorber agua.

Luego los cortáis en piezas individuales.

Por ejemplo: Papel de cocina, Papel de water, Esponja, Toalla, Trapo, Ropa, Mopa, etc.

Necesitaréis también un envase hermético (tipo tupperware) para poner el agua.

Varios vasitos de plástico (uno por cada elemento a probar) para escurrir el agua absorbida por cada material.

Ponéis el agua en el envase y disponéis los materiales absorbentes alrededor para que los puedan ir cogiendo.

Vamos metiendo uno a uno en el agua hasta que lo cubra por entero. Luego lo escurrimos cada uno en un vaso diferentes y vemos la cantidad de agua que absorbe cada uno.

Podéis discutir sobre cuánta agua retiene cada elemento y el por qué.

¿Cuál es el elemento que más agua ha retenido y cuál es el que menos?

11. Creando un Tornado

Con este experimento no solo nos vamos a divertir creando un espectacular tornado de agua, sino que aprovecharemos la ocasión para observar y comprender cómo se vacía una botella.

¡Seguro que tiene algo que ver con la presión atmosférica!

Dos botellas de plástico grandes. Funcionará mejor si son rígidas como las que se usan en las bebidas con gas. Cinta adhesiva ancha y tijeras.

Barrena u otra herramienta para agujerear los tapones de las botellas.

Un lugar en el exterior para no inundar la casa si algo no sale según lo previsto.

Haz un agujero en el centro de cada tapón.

El tamaño de los agujeros estará comprendido entre 0,5cm y 1cm de diámetro aproximadamente.

Pon agua en una de las botellas hasta que esté casi llena.

Enrosca bien los tapones.

Coloca la botella vacía boca abajo sobre la que tiene agua.

Une las bocas de las botellas con varias vueltas de cinta adhesiva.

Invierte el montaje de forma que el agua quede en la parte superior. Observa.

El agua irá cayendo lentamente hacia la botella de abajo. En el proceso se formarán unas burbujas impresionantes.

Ahora vas a crear el tornado. Agarra la botella vacía (abajo) con una mano y con la otra la botella con agua (arriba).

Mueve en círculos la botella superior hasta que con la rotación se cree un tornado. Observa bien.

El agua caerá muy rápidamente pero tendrás tiempo de disfrutar del espectáculo.

Es normal que durante su funcionamiento se produzcan algunos escapes de agua.

La cinta adhesiva no es suficiente para evitar que ocurran.

¿Qué ocurre?

Comencemos por recordar la ley de Boyle-Mariotte de los gases, la necesitamos para intentar explicar lo sucedido en el experimento.

Esta ley dice que, a temperatura constante y para un gas confinado en un recipiente, el producto de la presión por el volumen se mantiene invariable.

Lo que significa que si aumentase el volumen la presión descendería proporcionalmente al aumento de volumen, y si el volumen decreciese se produciría un aumento proporcional de la presión.

Se puede expresar así:

P1 x V1= P2 x V2

Esta ley se cumple para los Gases Ideales . Puedes saber más en el enlace.

Mira el proyecto en video: Tornado .

12. Disco de Newton

Principios a explicar:  Composición de la luz blanca.

Material Necesario :

Cartón grueso blanco. Tijeras. Tres colores (Azul, Rojo y Verde). Hilo resistente. Compás.

proyecto de ciencia disco de newton

1. Con la ayuda del compás marcamos en el cartón un disco de unos 10 cm de radio (o el tamaño que se desee).

2. Usando las tijeras recortamos el disco dibujado, con los colores hacemos tres divisiones iguales en el disco (pueden ser más, pero siempre en múltiplos de tres) por ambos lados del mismo.

3. Coloreamos dichas divisiones con los tres colores; una vez terminado el coloreado se harán dos agujeros pequeños sobre el centro del disco -procurando que estén al mismo nivel- y pasamos el hilo por los agujeros amarramos la puntas y colocamos el disco a la mitad del hilo.

4. Tomamos los extremos uno en cada mano y lo hacemos girar, veremos que si gira más rápido se vera que los colores se pierden para convertirse en blanco.

La luz que normalmente conocemos como blanca, y que procede del Sol o de focos, está formada por los colores del arcoiris .

Es por esto que podemos ver a los objetos de diferentes colores, puesto que cuando a ellos llega la luz absorben todos los colores y sólo reflejan uno, que es el propio del material.

Por ejemplo un plátano, absorbe todos los colores menos el amarillo, que es el que refleja.

Los únicos cuerpos que no reflejan luz son los negros, ya que el negro es la ausencia de color; estos cuerpos absorben la luz en su totalidad.

Todos sabemos que lo que nos permite percibir la luz, de cualquier color son los ojos y el cerebro.

Los ojos reciben la luz, que es enviada al cerebro para que la información sea procesada.

El ojo humano tiene una retención de una décima de segundo, lo que quiere decir que todas las imágenes que llegan a el son guardadas durante ese tiempo.

Cuando dos o más imágenes diferentes llegan al ojo en un lapso menor al de 1/10 de segundo, son empalmadas.

Si estas imágenes son los colores primarios, cuando los empalmamos nuestro cerebro sólo apreciará el color blanco.

En realidad el color blanco no es más que una ilusión óptica creada por nuestro cerebro cuando vemos todos los colores superpuestos; o cuando superponemos luces de los colores primarios (verde, azul y rojo).

Preguntas al final del proyecto :

¿Qué pasa con los colores?, ¿Se borran?, ¿Porqué si movemos despacio la rueda no pasa lo mismo?

Newton descubrió que la luz blanca lleva adentro todos los colores que podemos ver, menos el negro.

¿Por qué el negro no?

Porque es la ausencia de color; cuando no hay nada de luz, que todo está oscuro, las cosas siempre las vemos negras.

Entonces nosotros vemos el color de cada cosa porque le llega a ese objeto luz blanca, y el objeto guarda todos los colores menos el suyo.

Una manzana reflejará el rojo y se guardará los demás, una hoja blanca refleja toda la luz que le llega y un pedazo de carbón absorbe toda la luz.

Pero para que nosotros sepamos de qué color es un cuerpo, su luz tiene que llegar a nuestros ojos, que mandan la información al cerebro. Algo curioso de los ojos es que siempre guardan lo que ven por una décima de segundo, que aunque es un tiempo muy corto puede ayudarnos en muchas cosas.

Por ejemplo, si esto no pasara no podríamos ver bien las películas ya que estas son una serie de fotos inmóviles, que se ven en movimiento gracias a que el ojo empalma varias imágenes con diferentes posiciones.

Bueno, lo mismo pasa con los colores si pasan muy rápido frente a los ojos; se empalman.

Y cuando se empalman todos los colores primarios nuestro cerebro sólo distingue el blanco.

Hay que recordar que para que se empalmen el disco se tiene que mover rápido, de modo que todos los colores pasen por el mismo lugar en menos de una décima de segundo.

Dinámicas útiles: Se pedirá a los niños que muevan rápidamente sus manos y traten de localizar el punto en que se encuentran.

Debido a la retención de imágenes de los ojos se observará que la mano está en varios puntos al mismo tiempo.

Ver el proyecto en video: Disco de Newton .

Ver : Las Leyes de Newton .

13. Los Huesos y El Calcio

El ser humano está formado por multitud de compuestos que desempeñan una función específica y vital para el mismo, por ejemplo el calcio posee función estructural (dureza de los huesos).

Al sumergir un hueso en vinagre y dejarlo durante varios días, se observa cómo se va reblandeciendo e incluso puede llegar a doblarse o partirse con los dedos.

Esto se debe a que la disolución de ácido acético (vinagre) “roba” los minerales del hueso al reaccionar con ellos y generar por ejemplo, acetato de calcio. De este modo, se disminuye la cantidad de calcio, lo que provoca una osteoporosis extrema.

Los elementos necesario para generara este experimento es:

Huesos de pollos cocidos y limpios. Vinagre Frasco de cristal Pasos a seguir: Asegurarnos de que los huesos y frasco estén limpios. Luego tomar el frasco de cristal y llénalo de vinagre e introducir el hueso de pollo lavado y seco, tapar luego de haber colocado el hueso en el frasco.

En esta situación se deja reposar durante una semana, tiempo en el que se cambiará el vinagre del interior del frasco al menos dos veces.

Se puede notar que el olor antes de cambiarlo ya no es a vinagre, sino a algo diferente (al acetato de calcio generado en la reacción).

Después de Transcurrir los siete días se saca el hueso del bote y se observará que éste ha adquirido una consistencia gomosa, siendo fácil doblarlo con dos dedos.

Este fenómeno se debe a una reacción química, en la que el ácido acético contenido en el vinagre forma junto con el calcio del hueso una sustancia nueva, el acetato de calcio.

Este compuesto es soluble en agua, por lo que pasa al vinagre quedando el hueso empobrecido en calcio.

Ver el proyecto en video: Huesos y Calcio .

14. Creando el ArcoIris

Hoy os vamos a enseñar un experimento de Física muy sencillo que consiste en obtener los colores del arcoíris con una simple fuente de luz y un CD viejo que tengamos por casa.

Los niños se sorprenderán al ver las distintas e impresionantes combinaciones de colores que pueden observarse en un simple disco.

creando el arcoiris

– Un CD o DVD con 2 capas (hay que fijarse en el canto del disco para verlas). – Una vela, bombilla o cualquier fuente de luz (podemos probar con varias). – Una pinza. – Un cúter o unas tijeras. – Un trozo de cartón. – Cinta adhesiva.

Lo primero que tenemos que hacer es separar las dos capas de cualquier disco viejo que tengamos por casa, ya que sólo necesitaremos una.

Para ello, con unas tijeras o un cúter, iremos poco a poco introduciendo la cuchilla entre las dos capas, con mucho cuidado de no romperlas o cortarnos.

Una vez abierto el primer «hueco», podemos seguir separándolos simplemente con un dedo.

Para hacer nuestro experimento, nos quedaremos con la capa transparente, es decir, la inferior.

Si nos han quedado trozos de la otra capa pegados, lo único que tenemos que hacer es coger un poco de cinta adhesiva e ir pegándola y despegándola hasta que se quiten completamente.

A continuación, tenemos que crear un obstáculo para la luz.

Éste puede ser un simple trozo de cartón, así que cortaremos el cartón suficiente como para tapar el centro del disco, de manera que la luz no pueda pasar a través de él.

Con pegamento o simplemente un poco de cinta adhesiva lo pegamos.

Por último, sujetamos el CD con una pinza, justo en el borde, para poder cogerlo sin que nuestros dedos interfieran en la visión.

Para conseguir nuestro arcoíris casero, tan sólo tenemos que coger alguna fuente de luz y colocar el disco delante.

Por ejemplo, si encendemos una vela y acercamos y alejamos el CD de la misma, observaremos impresionantes combinaciones de colores.

Lo mismo ocurrirá con una bombilla, un foco, el propio Sol… Cada tipo de luz dará lugar a una combinación de colores diferente.

Explicación del fenómeno :

La explicación es muy sencilla.

Se trata de un fenómeno físico llamado difracción, que hace que las ondas se distorsionen al encontrarse con un obstáculo, ya sean electromagnéticas (como la luz visible) o sonoras.

Por tanto, la luz de la vela o la bombilla, al chocarse con el obstáculo que supone el trozo de cartón, se expande en un gran número de rayos que se abren en forma de abanico, dando lugar a distintos colores, como los del arcoíris.

Ver el proyecto en video: Video Experimento Arcoíris .

Para saber todo sobre el arcoiris te recomendamos: ArcoIris .

15. Cristales de Huevo

Con este sencillo experimento, y de una forma sencilla y en tan solo 24 horas, crecerás cristales en el interior de la cáscara de un huevo…

geodas con huevos proyectos de ciencias

– Las geodas se pueden formar a partir de concreciones sedimentarias.

– Las geodas son estructuras huecas, generalmente esferoides achatados, en las que ciertos minerales han cristalizado en su interior.

Esta cristalización se puede producir por el depósito de minerales disueltos en los fluidos hidrotermales al rellenar los huecos que dejaron en las rocas volcánicas las burbujas de gas.

O también pueden producirse por la disolución de concreciones sedimentarias (acumulaciones de materia en torno a un punto) y parcialmente rellenadas por minerales disueltos en fluidos hidrotermales.

– Las geodas contienen generalmente un revestimiento interno laminado de calcedonia (mineral relacionado con el cuarzo), formado por varios minerales, a menudo en forma de cristales, como calcita, pirita, etc.

Creando una Geoda con Huevos

Con este experimento creceremos cristales en el interior de la cáscara de un huevo:

Material Necesario

2 huevos 1 clavo o similar objeto punzante Tijeras 1 litro de agua caliente Recipiente de más de un litro que pueda introducirse en el microondas Pegamento cola Colorante de comida del color que más te guste 1 pincel Papel de cocina ¡¡¡Piedra de Alumbre en polvo!!!

Instrucciones

Realizamos dos agujeros en ambos extremos del huevo con el clavo.

Vaciamos el huevo soplando por uno de los orificios.

Cortamos por la mitad la cáscara de huevo con unas tijeras.

Lavamos y secamos dos de las mitades de cáscaras que mejor nos hayan quedado.

Untamos el interior de las cáscaras con el pegamento cola.

Cubrimos las cáscaras con los polvos de piedra de alumbre.

Disolvemos removiendo cuatro/cinco cucharadas de alumbre en el litro de agua caliente junto con colorante.

Cuanto más alumbre logremos disolver mejor.

Para que la disolución se realice más fácilmente podemos calentar el agua nuevamente en el microondas y remover la disolución sucesivamente.

Dejar enfriar la disolución durante una hora. Sumergir delicadamente las cáscaras en la disolución.

Dejar las cáscaras 24 horas dentro de la disolución.

Sacar las cáscaras y ver el resultado.

Explicación

La piedra de alumbre es un cristal con propiedades astringentes y bactericidas…

La piedra de alumbre es un cristal con propiedades astringentes y bactericidas…

El alumbre es un cristal de sulfato doble de aluminio y potasio de color blanco.

Es un es un astringente poderoso y bactericida, por lo que elimina el olor de las axilas como el exceso de sudoración.

De ahí que tenga infinidad de aplicaciones como: desodorante natural que no afecta a la transpirabilidad de la piel, fijar los tintes en la ropa, dar más brillo a los colores, clarificar el azúcar de remolacha o retardar la putrefacción de los cadáveres.

El alumbre se disolvió en agua caliente porque cuanta más temperatura hay, más se mueven las moléculas del agua, e interaccionan con mayor facilidad con las del alumbre, permitiendo así una disolución más rápida. Además, el proceso se ve ayudado removiendo con la cucharilla.

Al repartir el alumbre por el disolvente (agua) se separan las moléculas entre sí, lo que favorece el contacto con las moléculas entre ambas.

La cantidad de alumbre que se puede disolver viene determinado por el punto de saturación, a partir del cual por mucho que la temperatura sea la adecuada y por mucho que removamos con la cucharilla, éste no se disuelve en la disolución saturada y el exceso precipita en el fondo.

Cuando la temperatura del agua baja, el alumbre tiende a volver al estado sólido, cristalizándose sobre el alumbre que estaba depositado en estado sólido en el interior de la cáscara de huevo.

Ver proyecto en video: Geoda .

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12 comentarios en “15 Proyectos de Ciencias Explicados y Faciles”

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Me encantaron los experimentos.

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Esta muy importante los experimentos para nuestros alumnos y asi incentivarlos para que mejoren haciendo proyectos más grandes…..Gracias

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cómo puedo descargar esta aplicación nombré:

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Esto es una web no una aplicación. Un saludo

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gracias compañeros

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Excelente proyectoss

Excelentes proyectos de acuerdo a los contenidos

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Me encanto los proyectos

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Gracias muy interesante me ayudará mucho

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Primero están muy padres todos los experimentos y que muestre el procedimiento paso a paso y materiales ayuda mucho, pero en el experimento 15 dice lo siguiente: «– Las geodas se pueden formar a partir de concreciones sedimentarias… – Se pueden formar a partir de concreciones sedimentarias…»

El punto de «concreciones sedimentarias» se repite 2 veces en 2 diferentes párrafos

Gracias por la ayuda. Ya lo revisamos y lo hemos cambiado. Un saludo

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experimentos de ciencia experimental

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10 experimentos de ciência para fazer em casa

experimentos de ciencia experimental

Tem uma frase que já falamos por aqui e nos nossos vídeos que é  “toda criança já nasce um cientista” . Afinal, elas vêm ao mundo com uma habilidade natural de explorar . Nesse contexto, o nosso papel como mãe, pai, educador ou adulto que convive com a criança é estimular essa curiosidade delas. Então, separamos por aqui 10 experimentos de ciência para fazer em casa . Mas temos muito mais posts sobre o tema no site do Tempojunto. É só colocar ciência ou experimento na lupinha e você vai encontrar ainda mais brincadeiras, para todas as idades =)

01 – Água colorida

Um dos produtos que mencionamos em muitas brincadeiras é o corante de alimentos . Ter corante de várias cores em casa vai te ajudar a fazer muitas atividades e brincadeiras. Neste post aqui, a Patricia Marinho mostra a brincadeira que ela fez com a Gabi quando ela tinha apenas dois anos . Além de tingir a água, a ideia era fazer misturas diferentes. Clique aqui para ver as misturas da Gabi e a carinha dela toda concentrada fazendo a experiência .

experimentos de ciencia experimental

02 – Flores e folha que mudam de cor

Neste vídeo, a Pat Camargo mostra um jeito brincante de fazer um experimentos de ciência para fazer em casa ! Além do encanto de ver a mudança da cor, o experimento mostra como a água é absorvida pela plantinha e como ela se distribui pelas flores e folhas. É muito legal tanto para as crianças pequenas qaunto as maiores, principalmente se elas estão na frase de aprender a importância da água para as plantas.

03 – Ovo boia ou afunda

Este experimentos de ciência para fazer em casa é bem simples e ótimo para ensinar as crianças sobre densidade . Como a Patricia Marinho mostra neste post aqui, o ideal é sempre que for fazer uma atividade deste tipo, é começar formulando uma pergunta e deixar que a criança forme sua hipótese . Mas para entender como essa pergunta de início é importante e como fazer o experimento  é só clicar aqui .

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04 – Pintura no gelo

A imagem é linda e pode até parecer difícil de fazer, mas não é! Com apenas 3 ingredientes –  bloco de gelo, sal e tinta ou corante de alimentos – você faz esse experimento incrível que explica o ponto de fusão do gelo . Isso mesmo. Para saber tudo a pintura no gelo é só clicar aqui e conferir o post que a Pat  Camargo escreveu. Mais uma brincadeira que é um experimento de ciências divertido para fazer em casa.

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05 – Afunda ou Flutua?

Quando a Patricia Marinho fez essa experiência com a Gabi, sua filha mais nova, ela tinha 3 anos e 9 meses. Isso mostra como podemos brincar com experimentos de ciências mesmo com as crianças pequenas . É uma brincadeira bem simples que trata dos conceitos de leve e pesado e como eles não necessariamente estão associados ao tamanho das coisas. Clique aqui para ver o post e divirta-se com mais essa ideia entre os nossos 10 experimentos de ciências para fazer em casa.

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06 – Erupção colorida

Não se assuste com a foto. Esse experimento pode ser feito em casa, sim! Pode ser no quintal, na pia da cozinha ou você pode colocar os copos dentro de uma caixa organizadores de plástico, que tal? O importante é brincar e entender essa reação química que acontece quando unimos vinagre e bicarbonato.  Quer saber como fazer e como se dá essa reação ? É só clicar aqui para ver o post que  a Patricia Marinho escreveu ou assistir ao vídeo abaixo.

07 – Bexigas eletrizadas

Você acredita que, com apenas duas bexigas e uma lata de refrigerantes vazia, dá para explicar a eletricidade estática ?  Explicar de um jeito divertido e brincante, o que é melhor ainda. Nós publicamos esta brincadeira no nosso Instagram e tem até um vídeo com a Carol, filha mais velha da Patricia Marinho, fazendo o experimento. Por lá, você vai ver que a Carol consegue fazer a latinha se mexer sem tocar nela . Quer saber qual é o segredo! É só clicar aqui .

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08 – Descobrindo as cores

Você já ouviu falar em cromatografia? Esse é um método físico-químico que nos explica sobre a separação de substâncias . Parece complicado entender e explicar, mas com essa brincadeira que a Pat Camargo fez fica simples e divertido ! Você só vai precisar de filtro de papel, canetinha, tesoura e água. Clique aqui para mais essa ideia entre os nossos 10 experimentos de ciência para fazer em casa.

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09 – Experimento da moeda

Todas as ideias aqui são um jeito simples e divertido de ensinar sobre ciência para as crianças . E tem ideias e atividades para todas as idades . Neste post aqui, a Patricia Marinho mostra como ela fez o experimento da moeda com a Gabi, sua filha mais nova. Um jeito simples e fácil de entender conceitos como luz e reflexo. Dá uma olhada aqui e prepare-se para fazer na sua casa.

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10 – Foguete de bexiga

Essa brincadeira é tão divertida! E tem um conceito de ciência por trás que fica mais fácil de ser explicado se brincarmos com o foguete. Aqui, o ar fica tão comprimido dentro da bexiga que quando soltamos ele sai com mais velocidade. Então, que tal separar bexigas, canudos (que podem ser feitos com papel), fita crepe, barbante e diversão? Clique aqui para ver como montar a brincadeira.

experimentos de ciencia experimental

Espero que tenham gostado das nossas dicas! Aproveitando essa vibe de fazer coisas diferentes, que tal brincar de gincana? Se divirta com seu filho com nosso material gratuito com 10 jogos para fazer uma gincana e surpreender as crianças! Basta clicar na imagem abaixo 😉

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Last updated: 15/06/2022

Cultura da curiosidade: o que é e como implementar

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Recursos para trabajar los experimentos científicos en clase y en casa

Experimentos Científicos

¿Quién no soñó de pequeño en convertirse en un gran científico? La ciencia es una materia apasionante que aporta multitud de posibilidades a los estudiantes. Entre ellas, están los experimentos científicos, mediante los cuales es posible descubrir o comprobar hipótesis y nuevos fenómenos. A través de ellos, los menores desarrollan su imaginación y refuerzan sus conocimientos científicos de forma lúdica. A continuación, os mostramos una selección de recursos relacionados con los experimentos científicos. 

Cómo crear un volcán casero

Cómo Hacer Un Volcán Casero

Detergente líquido, bicarbonato y vinagre son los tres materiales esenciales para provocar una erupción volcánica . Unos elementos que pueden resultar útiles para  explicar al alumnado cómo funciona un volcán. Este experimento, que se basa en la reacción química que se produce al mezclar estos elementos, sirve para enseñar a los estudiantes de todas las edades el impacto de un volcán en el medio natural.

Experimentos científicos con plantas 

Descubrir cómo funciona el proceso químico de la fotosíntesis, la pigmentación de las hojas o las diferencias entre hacer germinar una planta con sol u oscuridad son algunas de los conocimientos que se pueden aprender realizando estas prácticas científicas . Son sencillas de realizar y ayudan a fomentar el interés de los menores por la naturaleza y las plantas. 

Experimentos con luz negra

Luz Ultravioleta Experimentos

Estos experimentos tienen la luz negra o ultravioleta como protagonista y se pueden llevar a cabo fácilmente desde el aula o en casa. Pero, ¿cómo se consigue este tipo de luz? Utilizando objetos cotidianos como una linterna de luz ultravioleta y materiales sobre los que actúe esta luz, para comprobar, por ejemplo, si un billete es falso o conseguir un ‘slime’ fluorescente que brille en la oscuridad. 

Experimentos científicos para Primaria

Conductividad Del Agua Salada

 Con estos experimentos para Primaria, los estudiantes no sólo aprenden y repasan los contenidos aprendidos en clase, ¡también se divertirán jugando en casa! Crear un arcoíris, comprobar la conductividad del agua salada, hacer un volcán de vinagre y bicarbonato o abordar el funcionamiento del sistema respiratorio recreando unos pulmones con botellas de plástico son algunas de las propuestas. 

15 juegos de mesa para pequeños científicos

Experimentos

Los juegos de mesa no sólo garantizan pasar un rato entretenido; son también un interesante recurso para aprender en el aula -bajo la supervisión del docente- y en casa en compañía de los amigos y la familia. Gracias a títulos como La ciencia y el agua, Laboratorio de anatomía o Electrocefa, los estudiantes pueden aprender y repasar conceptos relacionados con las materias de ciencias: física, química, biología, geología…

30 canales de vídeo para hacer experimentos

Canales De Vídeo Para Hacer Experimentos

Un recopilación de canales de vídeo donde se pueden encontrar experimentos paso a paso para realizar en clase o en casa con niños y niñas de diferentes edades. En la selección también se incluyen canales en inglés para que, además de aprender ciencia, mejoren sus competencias en esta lengua. Entre ellos destacan Llegaexperimentos , que utiliza objetos muy diferentes entre sí para hacer los ensayos, o Sciencie Bob , donde el presentador explica la teoría científica en la que se basan sus experimentos. 

Experimentos con agua para explicar ciencia

Experimentos Con Agua

Con el agua y sus propiedades como protagonistas, los estudiantes podrán comprobar con sus propios ojos cómo se forma la lluvia, la razón por la que el aceite y el agua nunca se mezclan, aprenderán a hacer esculturas de hielo con agua líquida o descubrirán cómo es posible agujerear una bolsa llena de agua sin que se derrame una sola gota.

15 blogs con experimentos de física o química

Blogs Con Experimentos De Física Y Química

La mejor manera de que los estudiantes asimilen correctamente la parte teórica de cualquier asignatura es mediante la realización de ejercicios y actividades prácticas. En este sentido, y para trabajar la asignatura de Física y Química, hemos recopilado varias páginas web repletas de experimentos para el alumnado de diferentes niveles educativos.

Proyectos científicos para el aula

Aula Vertical

En el colegio Helios , en L’Eliana (Valencia), crearon un proyecto con estudiantes de diferentes ciclos educativos donde la tabla periódica y los experimentos científicos tuvieron un papel especial con el objetivo de acercar la ciencia a los menores. A través de aulas ‘verticales’, en las que participaban conjuntamente estudiantes de diversas edades, consiguieron reforzar el trabajo en equipo y compartir conocimientos sin importar la edad.

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  • Concepto y Definicion
  • Definición de Ciencias experimentales » Qué es, Significado y Concepto

Definición de Ciencias experimentales

Las ciencias experimentales son aquellas disciplinas en las que se realizan experimentos para reunir información y comprobar hipótesis. Estas ciencias se caracterizan por una metodología científica rigurosa para obtener conclusiones.

Se dividen en dos grandes grupos: las ciencias naturales e ingentes . Las primeras se encargan del estudio de los fenómenos naturales, como la química, la física, la biología, la geología y la astronomía. Las segundas se ocupan del estudio de los fenómenos humanos, como la antropología, la psicología, la sociología, la economía y la medicina.

Las ciencias experimentales requieren de una preparación especializada para poder realizar los experimentos con éxito. Se utilizan técnicas científicas para recopilar información, como la observación, la medición, el análisis estadístico y la experimentación. Los resultados obtenidos se interpretan para comprobar hipótesis o formular nuevas teorías.

¿Que se entiende por ciencias experimentales?

¿Que se entiende por ciencias experimentales?

¿qué son las ciencias experimentales según autores, ¿cómo se clasificación la ciencia experimental, ¿qué es la experimentación y en qué consiste.

Las ciencias experimentales son una rama de la ciencia que estudia y explora los fenómenos naturales mediante la experimentación. Estas ciencias utilizan el método científico para conocer la naturaleza de los objetos y la forma en que interactúan entre sí.

Estas ciencias incluyen la física, la química, la biología, la astronomía, la geología, la arqueología y otras disciplinas. El objetivo principal es obtener información sobre los objetos estudiados a través de experimentos. Estos experimentos pueden incluir pruebas controladas, observaciones, mediciones y análisis de los datos recopilados.

Las ciencias experimentales se basan en la hipótesis, teorías y leyes que se han descubierto a través de la experimentación. Estas leyes permiten que los científicos comprendan mejor la naturaleza de los objetos y los fenómenos que estudian. Esto permite que los científicos desarrollen nuevas tecnologías para mejorar la vida humana.

¿Qué son las ciencias experimentales según autores?

Las ciencias experimentales según autores son aquellas que se basan en la experimentación para obtener conocimiento. Estas ciencias se caracterizan por medir, observar y analizar la naturaleza, los fenómenos y los objetos para documentar los resultados obtenidos.

Algunos autores como John Locke, René Descartes, David Hume y John Stuart Mill han dado su opinión sobre las ciencias experimentales. Para Locke, los experimentos son la única forma de conocimiento cierto. Descartes, por su parte, consideraba que el conocimiento científico se obtiene a través de la experimentación.

Por otro lado, Hume y Mill se centraban en la validación de las hipótesis mediante la experimentación. Estos dos autores consideraban que los experimentos forman la base para la comprobación de la verdad. Además, Hume afirmaba que los experimentos permiten comprobar la hipótesis planteadas.

En cualquier caso, todos estos autores coinciden en que la experimentación es una herramienta esencial para conocer la verdad científica. Esto se debe a que los experimentos permiten obtener resultados medibles y verificables.

La ciencia experimental se clasifica en ciencias básicas y ciencias aplicadas. Las ciencias básicas son aquellas que estudian los fenómenos naturales sin ningún propósito práctico. Estas ciencias incluyen la física, la química, la biología y la astronomía.

Las ciencias aplicadas son aquellas que utilizan los conocimientos adquiridos a través de la investigación científica para obtener soluciones a problemas específicos. Estas ciencias incluyen la medicina, la ingeniería, la tecnología y las ciencias sociales.

Además, la ciencia experimental se clasifica en ciencias clásicas y ciencias modernas. Las ciencias clásicas son aquellas cuyos principios se establecieron hace mucho tiempo. Estas ciencias incluyen la física, la química, la biología y la astronomía.

Las ciencias modernas son aquellas cuyos principios se establecieron en los últimos años. Estas ciencias incluyen la nanotecnología, la biotecnología, la informática, la robótica y la inteligencia artificial.

También se pueden clasificar las ciencias experimentales según su objeto de estudio. Estas clasificaciones incluyen:

  • Ciencias naturales: Estudian los elementos de la naturaleza, como la física, la química y la biología.
  • Ciencias sociales: Estudian los comportamientos humanos, como la economía, la psicología y la sociología.
  • Ciencias aplicadas: Estudian la aplicación de los conocimientos científicos para solucionar problemas específicos, como la medicina, la ingeniería y la tecnología.

¿Qué son las ciencias experimentales según autores?

La experimentación es un proceso de investigación científica que consiste en obtener información mediante la realización de pruebas controladas. Estas pruebas son diseñadas para evaluar el comportamiento de una variable bajo una serie de condiciones establecidas.

La experimentación se realiza para obtener resultados a partir de la interacción de variables. Estos resultados son usados para descubrir relaciones entre las variables y para formular hipótesis sobre el comportamiento de los fenómenos estudiados.

Las principales características de la experimentación son:

  • Se realizan pruebas controladas.
  • Se establecen condiciones específicas.
  • Se evalúan las variables.
  • Se busca determinar relaciones entre variables.
  • Se formulan hipótesis.

La experimentación es una herramienta fundamental para la investigación científica ya que permite obtener información sobre los fenómenos estudiados de forma precisa y confiable. Esto es posible gracias a que se realizan pruebas controladas que permiten evaluar el comportamiento de las variables bajo determinadas condiciones. Esto a su vez permite descubrir relaciones entre dichas variables y formular hipótesis sobre el comportamiento de los fenómenos estudiados.

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Experimento

Te explicamos qué es un experimento y qué tipos de experimentos pueden hacerse según sus objetivos y según los recursos que emplean.

Un grupo de estudiantes realiza un experimento químico.

¿Qué es un experimento?

Un experimento es un procedimiento controlado en el que se ponen bajo prueba determinadas hipótesis , ya sea para comprobarlas o refutarlas, es decir, para determinar si son válidas o no. Los experimentos pueden tener objetivos muy distintos y obedecer a diferentes metodologías . En general, todos se proponen reproducir en un ambiente controlado algún tipo de fenómeno de la realidad , para poder medir y controlar las variables que intervienen en él.

La palabra “experimento” está vinculada con “experiencia”, pues ambas provienen del latín experiri (“experimentar” o “probar”), unión de las voces ex- (“afuera”) y periri (“tratar”). Esto tiene sentido ya que se trata de reproducir alguna experiencia de la realidad en un ambiente controlado, como el de un laboratorio. De hecho, en el método científico , la experimentación juega un lugar central, ya que permite a investigadores diferentes, en distintas partes del mundo y en distintos momentos, reproducir empíricamente la misma experiencia.

Sin embargo, cada rama de la ciencia tiene sus propios modelos experimentales, ajustados a la naturaleza de su objeto de estudio . Por ejemplo, las ciencias sociales emplean métodos experimentales estadísticos; mientras que las ciencias naturales emplean métodos experimentales controlados (o sea, de laboratorio). Del modo que sea, los experimentos le permiten al investigador obtener datos interpretables y llegar así a conclusiones sobre el tema de estudio .

Puede servirte: Experimentación científica

Tipos de experimentos

El científico y filósofo inglés Peter Medawar (1915-1987), ganador del Premio Nobel en 1960, propone la existencia de cuatro tipos fundamentales de experimentos:

  • Experimentos baconianos (por sir Francis Bacon) , que buscan simplemente recopilar datos objetivos del objeto de estudio.
  • Experimentos aristotélicos (por Aristóteles) , que en lugar de descubrir algo nuevo, se plantean comprobar determinados planteamientos teóricos formulados previamente a través del uso de la razón pura.
  • Experimentos galileos (por Galileo Galilei) , que persiguen información clave para distinguir entre diferentes hipótesis que explican un mismo fenómeno, distinguiendo así entre la verdad y la especulación.
  • Experimentos kantianos (por Immanuel Kant) , que consisten en experimentos mentales ( denkenexperimenten , en alemán), o sea, en estudios teóricos de las explicaciones de un fenómeno dado, aplicando métodos lógicos para descartar las opciones menos probables.

Por otro lado, una clasificación de los experimentos tomando en cuenta su planteamiento esencial y los recursos que emplean, distingue entre los siguientes tipos:

  • Experimentos controlados . Aquellos que cuentan con un grupo o elemento “control” con el cual cotejar los resultados obtenidos al modificar las variables de un fenómeno. Normalmente tienen lugar en un ambiente artificial, en el que no influyan variables imprevistas que puedan alterar el resultado. Por ejemplo, un estudio médico para probar un medicamento le suministra a un conjunto de pacientes hospitalizados una dosis determinada del fármaco y a otro grupo de pacientes similares un placebo; y luego procede a cotejar los resultados para saber si la medicina surtió su efecto deseado.
  • Experimentos naturales o cuasi-experimentos . Aquellos que se basan en la observación de las variables en juego sin alterarlas o intervenirlas, simplemente recopilando datos para así elaborar un modelo o una hipótesis teórica. Por ejemplo, la observación de los fenómenos astronómicos, como los agujeros negros, se hace a partir de la simple observación del espacio y la medición de las ondas electromagnéticas que hay en él, ya que no se pueden reproducir dichos fenómenos en el laboratorio para comprobar si, en efecto, un agujero negro es una estrella colapsada.
  • Experimentos de campo . Aquellos que no tienen lugar en el entorno artificial de un laboratorio, sino directamente en la realidad. De este tipo suelen ser los experimentos estadísticos, como los de las ciencias sociales, en los que resulta imposible aislar de su entorno la muestra a estudiar, y se necesitan métodos probabilísticos para obtener conclusiones válidas, aunque no exactas. Por ejemplo, los hábitos de consumo de la población de un país pueden ser medidos y cotejados por un grupo de especialistas a partir de los resultados de una encuesta , que se les hace a las personas al salir del supermercado.

Sigue con: Investigación no experimental

Referencias

  • “Experimento” en Wikipedia .
  • “Radicación de la palabra Experimento” en el Diccionario Etimológico Castellano En Línea .
  • “El experimento” en Arteología, la ciencia de productos y profesiones .
  • “Experimentation (science)” en The Encyclopaedia Britannica .

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50 experimentos científicos fáciles que los niños pueden hacer en casa con cosas que ya tienes.

No necesitas equipo especial o un doctorado para entusiasmar a los niños con la ciencia . Estos sencillos experimentos científicos son muy fáciles de combinar, utilizando artículos para el hogar que ya tiene a mano. ¡Que comience el aprendizaje y la diversión! (Como siempre, tome las precauciones de seguridad adecuadas y proporcione la supervisión de un adulto según sea necesario).

Construya un puente da Vinci.

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Hay muchos experimentos de construcción de puentes, pero este es único. Está inspirado en el puente de madera autoportante de 500 años de Leonardo da Vinci. Aprende cómo construirlo en el enlace y amplía tu aprendizaje explorando más sobre el propio da Vinci.

Más información: iGame Mom

Cultiva una serpiente de azúcar de carbono.

experimentos de ciencia experimental

¡Los experimentos científicos sencillos pueden tener resultados impresionantes! Esta demostración de reacción química alucinante solo requiere suministros simples como azúcar, bicarbonato de sodio y arena.

Más información: Kiwico

Crea tiza de cáscara de huevo.

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Las cáscaras de huevo contienen calcio, el mismo material que produce tiza. Muélelos y mézclalos con harina, agua y colorante para alimentos para hacer tu propia tiza para la acera.

Más información: Kidspot

Conviértete en un reloj de sol humano.

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¡Usa esa tiza casera para esta actividad que convierte a los niños en relojes de sol humanos! Practicarán habilidades de medición y aprenderán sobre el movimiento del sol a través del cielo.

Más información: Scholastic

Más información sobre la transpiración de las plantas.

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¡Tu patio trasero es un lugar fantástico para experimentos científicos sencillos! Coge una bolsa de plástico y una banda elástica para aprender cómo las plantas eliminan el exceso de agua que no necesitan, un proceso conocido como transpiración.

Más información: Enseña a mi lado

Haz desnudos huevos.

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¡Esto es genial! Use vinagre para disolver el carbonato de calcio en una cáscara de huevo para descubrir la membrana debajo que mantiene unido el huevo. Luego, use el huevo «desnudo» para otro experimento científico fácil que demuestre la ósmosis.

Obtenga más información: Creando recuerdos con sus hijos

Haga chispas con lana de acero.

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¡Todo lo que necesitas es lana de acero y una batería de 9 voltios para realizar esta demostración científica que seguramente hará que sus ojos se iluminen! reacciones en cadena, cambios químicos y más.

Más información: The Homeschool Scientist

Convierta la leche en plástico.

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Esto suena mucho más complicado de lo que es, pero no tenga miedo de intentarlo. Utilice materiales de cocina sencillos para crear polímeros plásticos a partir de leche vieja. Esculpelos en formas geniales cuando hayas terminado.

Más información: Science Buddies

Levita una pelota de ping-pong.

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Los niños disfrutarán de este experimento, que en realidad se trata del principio de Bernoulli. Solo necesita botellas de plástico, pajitas flexibles y pelotas de ping-pong t o haz realidad la magia de la ciencia.

Más información: Steve Spangler Science

Lanza un cohete de dos etapas.

experimentos de ciencia experimental

Los cohetes utilizados para los vuelos espaciales generalmente tienen más de una etapa para darles el impulso extra que necesitan. Este sencillo experimento científico utiliza globos para modelar el lanzamiento de un cohete de dos etapas, enseñando a los niños sobre las leyes del movimiento.

Pon un huevo en una botella.

experimentos de ciencia experimental

Este clásico y sencillo experimento científico nunca deja de deleitar. Use el poder de la presión del aire para succionar un huevo duro en un frasco, sin necesidad de usar las manos.

Más información: Left Brain Craft Brain

Prueba el pH con repollo.

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¡Enseñe a los niños sobre ácidos y bases sin necesidad de tiras reactivas de pH! Simplemente hierva un poco de col roja y use el agua resultante para probar varias sustancias: los ácidos se vuelven rojos y las bases se vuelven verdes.

Más información: Educación posible

Aprenda sobre la acción capilar.

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Los niños se sorprenderán al ver el agua coloreada pasar de un vaso a otro, y le encantará el juego fácil y económico. hasta. Reúna un poco de agua, toallas de papel y colorante para alimentos para enseñar la magia científica de la acción capilar.

Más información: 123 Homeschool 4 Me

Flota un marcador.

¡Sus ojos se saldrán de sus cabezas cuando «levites» una figura de palo justo fuera de la mesa! Este experimento funciona debido a la insolubilidad de tinta de marcador de borrado en seco en agua, combinada con la densidad más ligera de la tinta.

Más información: Gizmodo

Demuestre la bolsa hermética «mágica».

experimentos de ciencia experimental

¡Tan simple y tan asombroso!Todo lo que necesita es una bolsa de plástico con cierre, lápices afilados y un poco de agua para sorprender a sus hijos. Una vez que estén debidamente impresionados, enséñeles cómo funciona el «truco» explicándoles la química de los polímeros.

Limpia algunas monedas viejas.

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Use artículos domésticos comunes para hacer que las monedas antiguas oxidadas vuelvan a estar limpias y brillantes en este sencillo experimento de química. Pida a los niños que predigan (planteen hipótesis) funcionará mejor, luego expanda el aprendizaje investigando un poco para explicar los resultados.

Más información: Gallykids

Expande un globo … sin soplar.

experimentos de ciencia experimental

Es muy probable que hayas hecho experimentos científicos fáciles como este cuando estabas en la escuela. Esta conocida actividad demuestra las reacciones entre ácidos y bases. Rellena una botella con vinagre y un globo con bicarbonato de sodio. Coloque el globo en la parte superior, agite el bicarbonato de sodio en el vinagre y observe cómo se infla el globo.

Más información: Todo para los niños

Descubra la densidad con hot and co ld water.

experimentos de ciencia experimental

Hay muchos experimentos científicos sencillos que puedes hacer con la densidad. Este es extremadamente simple, y solo involucra agua fría y caliente y colorante para alimentos, pero las imágenes lo hacen atractivo y divertido.

Más información: STEAMsational

Aprenda a colocar líquidos en capas.

experimentos de ciencia experimental

Esta demostración de densidad es un poco más complicada, pero los efectos son espectaculares. Lentamente, coloque una capa de líquidos como miel, jabón para platos, agua y alcohol isopropílico en un vaso. Los niños se sorprenderán cuando los líquidos floten uno encima del otro como por arte de magia (excepto que en realidad es ciencia).

Construye una lámpara de lava casera.

experimentos de ciencia experimental

Esta tendencia de los 70 ha vuelto … ¡como un sencillo experimento científico! Esta actividad combina reacciones ácido / base con densidad para un resultado totalmente maravilloso.

Más información: Education.com

Prepara un tornado en una botella.

experimentos de ciencia experimental

Hay muchas versiones de este experimento clásico, ¡pero nos encanta este porque brilla! Los niños aprenden sobre un vórtice y lo que se necesita para crear uno.

Más información: Cool Science Experiments HQ

Explore cómo las bebidas azucaradas afectan los dientes.

experimentos de ciencia experimental

El contenido de calcio de las cáscaras de huevo las convierte en un excelente sustituto de los dientes. Use huevos para explorar cómo los refrescos y los jugos pueden manchar los dientes y desgastar el esmalte. Amplíe su aprendizaje probando diferentes combinaciones de pasta de dientes y cepillo de dientes para ver qué tan efectivas son.

Más información: Se siente como en casa

Controle la presión del aire con un barómetro de bricolaje.

experimentos de ciencia experimental

Este sencillo pero eficaz proyecto científico de bricolaje les enseña a los niños sobre la presión del aire y la meteorología. Se divertirán rastreando y prediciendo el clima con su propio barómetro.

Más información: Edventures With Kids

Momifica un perrito caliente.

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Si sus hijos están fascinados con los egipcios, ¡les encantará aprender a momificar un perrito caliente! No se necesitan jarras canopicas; solo toma un poco de bicarbonato de sodio y comienza.

Extingue las llamas con dióxido de carbono.

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Este es un giro ardiente en los experimentos ácido / base. Encienda una vela y hable sobre lo que necesita el fuego para sobrevivir. Luego, cree una reacción ácido-base y «vierta» el dióxido de carbono para apagar la llama. El gas CO2 actúa como un líquido, sofocando el fuego.

Haz el apretón de Arquímedes.

experimentos de ciencia experimental

Suena como un movimiento de baile salvaje, pero este sencillo experimento científico demuestra el principio de Arquímedes de flotabilidad. Todo lo que necesitas es papel de aluminio y un recipiente con agua.

Revisa una ficha.

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Este es un experimento científico sencillo que nunca deja de sorprender. Con cortes de tijera cuidadosamente colocados en una tarjeta de índice, puede hacer un bucle lo suficientemente grande como para que quepa un (pequeño ) del cuerpo humano. Los niños se sorprenderán a medida que aprenden sobre el área de la superficie.

Párese sobre una pila de vasos de papel.

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Combina física e ingeniería y desafía a los niños a crear una estructura de vaso de papel puede soportar su peso. Este es un proyecto genial para los aspirantes a arquitectos.

Más información: Science Sparks

Haz las burbujas más grandes que puedas.

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¡Agrega algunos ingredientes simples a la solución de jabón para platos para crear las burbujas más grandes que hayas visto! Los niños aprenden sobre la tensión superficial mientras diseñan estas varitas que hacen burbujas.

Mezcla soluciones de agua salada.

experimentos de ciencia experimental

Este sencillo experimento cubre muchos conceptos. Aprenda sobre las soluciones, la densidad e incluso las ciencias del océano mientras compara y contrasta cómo flotan los objetos en diferentes mezclas de agua.

Más información: Science Kiddo

Recrea el ciclo del agua en una bolsa.

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¡Puedes hacer tantos experimentos científicos sencillos con una simple bolsa con cierre! Llene una parte con agua y colóquela en un alféizar soleado para ver cómo el agua se evapora y eventualmente «llueve».

Más información: Risas de la escuela primaria

Realice una caída de huevos .

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¡Pon a prueba todas sus habilidades de ingeniería con una gota de huevo! Desafía a los niños a construir un contenedor con las cosas que encuentran alrededor de la casa que protegerá un huevo de una caída prolongada (esto es especialmente divertido de hacer desde las ventanas del piso superior).

Más información: Buggy y Buddy

Construye un par de pulmones modelo.

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Los niños comprenden mejor el sistema respiratorio cuando construyen pulmones modelo utilizando una botella de agua de plástico y algunos globos. También puede modificar el experimento para demostrar los efectos de fumar.

Más información: sobrevivir al salario de un maestro

Pruebe los paracaídas.

experimentos de ciencia experimental

Reúna una variedad de materiales (pruebe con pañuelos de papel, pañuelos, bolsas de plástico, etc.) y ver cuáles hacen los mejores paracaídas. También puede averiguar cómo se ven afectados por los días de viento o averiguar cuáles funcionan bajo la lluvia.

Más información: Laboratorios de inspiración

Coloque un poco de hielo pegajoso.

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¿Puedes levantar un cubo de hielo con solo un trozo de cuerda? Este rápido experimento te enseñará cómo hacerlo. Use un poco de sal para derretir el hielo y luego vuelva a congelar el hielo con la cuerda unida.

Más información: Playdough to Platón

Experimente con rocas calizas.

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A los niños les encanta recolectar rocas y hay muchos experimentos científicos sencillos que puedes hacer con ellas. En este, vierte vinagre sobre una piedra para ver si burbujea. Si es así, ¡has encontrado piedra caliza!

Más información: Edventures with Kids

Recicla el periódico en un desafío de ingeniería.

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Es sorprendente cómo una pila de periódicos puede generar una ingeniería tan creativa. ¡Desafíe a los niños a construir una torre, apoyar un libro o incluso construir una silla usando solo papel periódico y cinta adhesiva!

Más información: Actividades STEM para niños

Construya un horno solar.

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Explore el poder del sol cuando construya sus propios hornos solares y utilícelos para cocinar deliciosas delicias. Este experimento requiere un poco más de tiempo y esfuerzo, pero los resultados siempre son impresionantes. El siguiente enlace tiene instrucciones completas.

Más información: Desert Chica

Convierte una botella en un pluviómetro.

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Todo lo que necesitas es una botella de plástico, una regla y un marcador permanente para hacer tu propio pluviómetro. Supervise sus mediciones y vea cómo se comparan con los informes meteorológicos en su área.

Más información: NurtureStore

Utilice bandas de goma para sondear la acústica.

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Explore las formas en que las ondas sonoras se ven afectadas por lo que las rodea usando una simple goma elástica «guitarra». (¡A los niños les encanta jugar con estos!)

Envía mensajes secretos con tinta invisible.

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¡Convierta a sus hijos en agentes secretos! Escriba mensajes con un pincel mojado en jugo de limón, luego sostenga el papel sobre una fuente de calor y observe cómo lo invisible se vuelve visible a medida que la oxidación comienza a funcionar.

Construye una montaña doblada.

experimentos de ciencia experimental

Este Una demostración inteligente ayuda a los niños a comprender cómo se crean algunos accidentes geográficos. Usa capas de toallas para representar capas de rocas y cajas para los continentes. ¡Luego pu-uu-sh y mira qué sucede!

Más información: El caos y el desorden

Juega a atrapar con una catapulta.

experimentos de ciencia experimental

Las catapultas son experimentos científicos divertidos y fáciles, pero nos gusta el giro en este que desafía a los niños a crear un «receptor» para atrapar el objeto que se eleva en el otro extremo.

Más información: Science Budd ies

Tome una muestra principal de Play-Doh.

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Aprenda sobre las capas de la Tierra al construyéndolos con Play-Doh, tome una muestra de núcleo con una pajita. (¿Te encanta Play-Doh? Obtén más ideas de aprendizaje aquí).

Más información: Aprendizaje línea sobre línea

Proyecta las estrellas en tu techo.

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Use la lección en video en el enlace a continuación para aprender por qué las estrellas solo son visibles de noche. Luego crea un proyector de estrellas de bricolaje para explorar el concepto de manera práctica.

Más información: Ciencia misteriosa

Construye un paraguas mejor.

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Rete a los estudiantes a diseñar el mejor paraguas posible a partir de varios suministros domésticos. Anímelos a planificar, dibujar planos y probar sus creaciones, utilizando el método científico.

Más información: Criar aprendices de por vida

Haz que llueva.

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Usa crema de afeitar y colorante para alimentos para simular nubes y lluvia. Este es un experimento científico fácil que los pequeños pedirán hacer una y otra vez.

Más información: Estación de creación de la Sra. Jones

Usa agua para «voltear» un dibujo.

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La refracción de la luz causa algunos efectos realmente interesantes, y hay varios experimentos científicos fáciles que puedes hacer con ella. Este usa la refracción para «voltear» un dibujo; también puedes probar el famoso truco del «centavo que desaparece».

Más información: Go Science Kids

Cristaliza tu propio caramelo de roca.

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Los experimentos científicos de Crystal enseñan a los niños sobre las soluciones sobresaturadas. ¡Esta es fácil de hacer en casa y los resultados son absolutamente deliciosos!

Más información: Growing una rosa con joyas

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Además, visita los mejores sitios web de ciencias para la escuela primaria, secundaria y secundaria.

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¿El mundo se va a quedar sin agua?

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Experimentos científicos para entretener a los niños en casa

Explica a tus hijos estos fenómenos invernales con actividades entretenidas y educativas..

Fotografía de carámbanos en Montreal

Las maravillas invernales, como estos carámbanos en Montreal, pueden inspirar a los niños para aprender sobre ciencia.

Kengo Yamada recuerda la vez que preguntó a los niños de una clase de preescolar de dónde creían que venía el viento. «Uno dijo: “Los árboles fabrican el viento”», cuenta la directora adjunta de educación de la segunda infancia del Liberty Science Center de Nueva Jersey. Cuando Yamada preguntó al niño por qué pensaba eso, este contestó: «Pues estaba paseando y vi los árboles moviéndose, así que deben de fabricar viento».

Aunque no había dado del todo en el clavo, Yamada dijo que el niño estaba empezando a entender el mundo de forma científica. Y la meteorología suele ser una forma sencilla de hacer que los niños se hagan preguntas relacionadas con la ciencia.

«No tienen que conceptualizar qué son el viento, la nieve o la lluvia», explica Ivory Williams, vicepresidenta de enseñanza, aprendizaje e innovación de CTIM en el Liberty Science Center. «Pueden tocarlos y probarlos».

Y esto puede suscitar interés por la ciencia. «Si te enseñan a advertir un fenómeno, entonces verás que ocurre en muchos más lugares», afirma Shaunna Donaher, meteoróloga del Departamento de Ciencias Ambientales de la Universidad Emory. 

A continuación, te proponemos algunos experimentos para enseñar a los científicos más jóvenes cómo funciona el tiempo invernal.

Cómo se forma el viento

Experimento sobre cómo se forma el viento

Experimento sobre cómo se forma el viento

Qué necesito:

• Dos vasos vacíos o dos botellas de plástico vacías del mismo tamaño

• Agua fría y caliente

• Colorante alimentario rojo y azul

• Toallas, por si derramamos algo

Proceso:  Llena una botella con agua caliente (pero no tan caliente que no puedas tocarla) y la otra con agua muy fría. Asegúrate de que ambas están llenas hasta arriba. Añade varias gotitas de colorante alimentario rojo al agua caliente y varias gotitas de colorante azul al agua fría.

Coloca el naipe contra la boca de la botella de agua caliente. Pon la botella boca abajo de forma que esté boca con boca con la botella de agua fría y después retira el naipe poco a poco. El agua caliente roja no se mezclará con el agua fría azul.

Manteniendo las botellas unidas, dales la vuelta con cuidado de forma que la botella azul esté arriba. El agua roja subirá a medida que el agua azul se hunde, creando agua violeta. (Consejo: Guarda el agua teñida para los próximos experimentos.)

Explicación:  Este experimento utiliza agua para demostrar cómo se mueven las corrientes de aire. «El viento se forma debido al calor desigual [en el aire]», afirma Donaher. «El calor desigual crea diferencias de presión y eso mueve el aire». El aire más caliente y menos denso se eleva (al igual que el agua caliente) y el aire más frío y denso se hunde (como el agua fría). Donaher explica que el aire más caliente es menos denso porque sus moléculas se mueven más rápido y más separadas. A medida que el aire más cálido y con menos presión sube, el aire más fresco ocupa su lugar. Eso es lo que sentimos como viento.

Si no puedes sentir el viento, eso se debe a que el aire cálido y frío no se mezclan, del mismo modo que ocurría cuando la botella de agua caliente estaba encima de la botella de agua fría. «Cuando la atmósfera es estable (como el agua caliente encima), o si no hay diferencias de presión entre los lugares, entonces no tenemos viento», afirma Donaher.

Cómo se congela el agua

Más popular.

Experimento sobre cómo se congela el agua

Experimento sobre cómo se congela el agua

• Un vaso transparente (puede ser de plástico)

• Cinta de carrocero

• Colorante alimentario (o reutiliza el agua teñida de los experimentos anteriores)

Proceso:  Echa parte del agua teñida en el vaso y marca el nivel con una tira de cinta de carrocero. Coloca el vaso en el congelador. Retira el vaso cuando el agua esté completamente congelada y mide el nivel del agua para observar la diferencia.

Explicación:  «Cuando las sustancias están más frías que su punto de fusión, las moléculas se mueven muy lentamente y pueden acabar atrapadas en una estructura firme», explica Donaher. «Eso es lo que denominamos sólido. A medida que las moléculas se mueven más lentamente, hay más atracción entre las moléculas, de forma que pueden quedar “atrapadas” en una estructura rígida».

En muchos materiales, cuanto más fríos están, menos espacio ocupan. Por ejemplo, congelar cera fundida hará hace que disminuya y es más fácil sacarla de un candelabro. «Pero el agua ocupa más espacio cuando se congela», afirma Donaher. ¿Por qué? «Es la forma en que se une la molécula de agua. Se une en un ángulo algo inusual», por eso el hielo ocupa más espacio que el agua. (Lee más sobre ese ángulo raro más abajo, en el experimento de los copos de nieve.) Por eso el hielo se expande a un nivel más alto que el del agua.

Cómo se forman los carámbanos

Experimento sobre cómo se forman los carámbanos

Experimento sobre cómo se forman los carámbanos.

• Un vaso de papel

• Un recipiente más alto y estrecho, como una cantimplora reutilizable

• Una brocheta o bolígrafo para hacer un agujerito

• Varios centímetros de hilo

• Una cuenta para introducir en el hilo

Proceso:  Haz un agujerito en el fondo del vaso. Ata un nudo en un extremo del hilo y después pasa el extremo sin nudo por el agujero de forma que el nudo quede dentro del vaso y el hilo cuelgue desde el fondo de este. Ata la cuenta al extremo del hilo. Humedece el hilo y la cuenta. Coloca el vaso y el hilo dentro del recipiente más grande. Si la cuenta toca el fondo del recipiente más grande, tira del hilo de forma que la cuenta quede suspendida.

Echa unas gotitas de agua teñida en el vaso y coloca el artefacto en el congelador. Tras 15 minutos, añade más gotitas de agua teñida. Repite cada 15 minutos hasta que puedas ver cómo se forma un carámbano en el extremo del hilo.

Explicación: «Los carámbanos se forman cuando las gotitas de agua se congelan a medida que la gravedad las empuja poco a poco hacia abajo», afirma Donaher. «La longitud de los carámbanos suele crecer con el paso del tiempo a medida que las gotitas de agua se funden, bajan por el hielo y se recongelan». En este experimento, las gotitas de agua atraviesan el agujerito del vaso, bajan por el hilo y se congelan en la cuenta.

Pero ¿por qué no adopta el carámbano una forma cilíndrica? A medida que el agua baja por el carámbano, libera calor. Aunque quizá pienses que eso haría que el carámbano se fundiera, en realidad actúa como aislante, manteniéndolo frío. Como el aire cálido sube, aísla la parte superior del carámbano más que la punta, permitiendo que la parte superior se quede congelada y, por consiguiente, sea más ancha que la parte inferior. «De la punta escapa más calor, así que la punta adelgaza más y más rápido que la parte superior, creando la forma alargada del carámbano», explica Williams.

Cómo se forman los copos de nieve

Experimento sobre la formación de los copos de nieve

Experimento sobre la formación de los copos de nieve.

• Un vaso transparente

• Un pulverizador de agua o un paño húmedo

• Un trozo de papel negro

Proceso:  Pulveriza con agua o pasa el paño húmedo por el vaso. Coloca el vaso en el congelador. Saca el vaso una hora después, cuando esté cubierto de escarcha. Coloca el vaso contra el papel negro para poder ver los copos de la superficie. Deja que los niños descubran las formas diferentes con la ayuda de una lupa. (Consejo: Si no puedes ver escarcha, deja el vaso en el congelador más tiempo.)

Explicación: Donaher señala que, en lo alto de las nubes, el vapor de agua es atraído por los denominados aerosoles: partículas de polvo, humo o rocío de sal del océano. Si la nube tiene una temperatura de -15 grados o menos, el vapor de agua se convertirá en cristales de hielo, lo que conocemos como copos de nieve. En este experimento, el vaso remplaza los aerosoles y proporciona al vapor algo a lo que aferrarse.

«Los copos de nieve se forman con seis lados o seis puntas», afirma Donaher. Eso se debe a que las dos moléculas de hidrógeno y una molécula de oxígeno (el H2O) están dispuestas de tal manera que forman un triángulo. Cuando estos triángulos se congelan, crean formas hexagonales como el patrón clásico del copo de nieve. Donaher explica que también pueden convertirse en una placa, en columnas o en agujas, dependiendo de la temperatura y la humedad del aire.

Este artículo se publicó originalmente en inglés en  nationalgeographic.com .

experimentos de ciencia experimental

  • Vida Familiar
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  • Seres Humanos

¿Qué son las ciencias experimentales?

Existen diferentes formas de clasificar las ciencias y una de las más complejas de clasificar son las ciencias experimentales . Por ello, la pregunta sobre qué son las ciencias experimentales es una de las más recurrentes. Hablemos un poco al respecto.

Las ciencias y su clasificación

Como al momento de establecer cualquier clasificación, intentar realizar una clasificación de las ciencias difícilmente deje a todo el mundo satisfecho. Normalmente suele hablarse de tres grandes formas de clasificar a las ciencias, de acuerdo a sus objetos de estudio. Así, tenemos las ciencias formales, las ciencias naturales y las ciencias sociales . Las primeras se encargan de las formas abstractas y su contenido es formal (matemática, lógica, etc.), por lo cual con frecuencia se las conoce como “ciencias duras”.

Las segundas se encargan de la naturaleza (geología, astronomía, biología, etc.) y las terceras de los aspectos relativos a los seres humanos (psicología, sociología, antropología, etc.). Pero ¿ qué son las ciencias experimentales entonces? ¿En qué lugar quedan? La pregunta aún es pertinente en esta época, pues el término “ ciencia experimental ” ha perdido formalidad, e incluso se lo asocia a actividades que no siempre son “científicas”, en un sentido propiamente dicho.

Sea como sea, para comprender lo que son las ciencias experimentales es necesario hacer referencia tanto a las ciencias naturales, como a las sociales, pues una ciencia experimental es toda aquella que puede realizar experimentos de forma rigurosa. De todos modos, hay algunas imprecisiones en la definición, que las discutiremos a continuación.

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La ciencia experimental.

En realidad, tentativamente tendemos a asociar las ciencias experimentales con las naturales, pues son a las que la noción de “ experimento ” nos sienta mejor. Pero, ¿acaso no todas las ciencias humanas pueden experimentar? Si un antropólogo le pide a los miembros de una etnia que reaccionen de forma diferente ante un estímulo concreto para identificar así los patrones culturales, ¿acaso no es esto un experimento?

Además, las ciencias naturales como la astronomía, tienen oportunidades muy remotas al hablar de experimentación, pues su objeto de estudio es inabarcable en todo sentido. Vemos que una definición de ciencias experimentales es muy difícil de acotar entonces.

Además, vale decir que hoy en día, realizar una adecuada clasificación de la ciencia es muy difícil. Las ciencias sociales y humanas han desarrollado una rigurosidad notable y hace más de setenta u ochenta años que colocarlas “por debajo” de las ciencias naturales , prácticamente es pecar de ignorante desinformado.

De hecho, con el correr del tiempo han aparecido “híbridos” como la psicología social, la filosofía matemática, la geografía humana e infinitas más, que trabajan a la par en los territorios de dos o más disciplinas académicas, incluso superando las estúpidas barreras de ciencias formales, naturales y sociales. Ésto lo vimos hace poco tiempo atrás cuando te enseñé algunos de los nuevos campos científicos que han surgido en no más de hace 10 años, en aquella lista con “ 5 emergentes campos científicos que debes conocer ”, ¿recuerdas?

En fin, suele señalarse y podríamos concluir en que básicamente, una ciencia experimental es aquella que se conoce por tratar de demostrar ideas, teorías o conceptos nuevos, aún no probados, a partir de pruebas y la experimentación, valiéndose de otras ideas, teorías, conceptos y conocimientos que ya se saben certeros. Los experimentos de Marie Curie en relación con el descubrimiento de la radiación o los de Jonas Salk con las vacunas, son buenos ejemplos de esto.

¿Qué opinión te merece esta temática? ¿Qué podrías añadir para conformar una clasificación más adecuada? 

Ciencia, Educación, Cultura y Estilo de Vida

Método experimental

experimentos de ciencia experimental

¿Qué es el método experimental?

El método experimental es un método de investigación cuantitativo que consiste en poner a prueba la validez de una hipótesis sometiéndola a experimentación. Es el más usado en las ciencias exactas, aunque también ha sido empleado con éxito en psicología y educación.

El método experimental consiste en la identificación de las variables relevantes para la investigación, en el diseño de experimentos y en la observación de los cambios que estas sufren o generan tras la ejecución de los mismos.

Este método permite a los investigadores manipular las variables. De este modo se pueden establecer relaciones precisas de causa-efecto entre una muestra de control (no se manipulan las variables) y una muestra de experimentación (variables manipuladas).

Para el análisis de los resultados de experimentación se prefieren los instrumentos estadísticos, los cuales aportan datos exactos y permiten observar patrones que no pueden ser detectados a simple vista.

Características del método experimental

El método experimental se distingue por estas cinco características:

1. Es un tipo de método cuantitativo

Su objetivo es determinar la validez de una hipótesis por medio de la experimentación y del análisis estadístico. Proporciona resultados específicos.

2. Se lleva a cabo bajo condiciones controladas

Ya sea en el laboratorio o en una investigación de campo , los investigadores tienen el control de todos los factores que pueden influir en el resultado de la experimentación.

3. Los investigadores pueden manipular las variables

Se trabaja con una muestra de control (en el que no se manipula ninguna variable) y una muestra experimental, cuyas variables son manipuladas de acuerdo a los requerimientos de cada investigación.

4. Consiste en comparar las variables

La investigación experimental se trata de observar los cambios que se han producido en las variables después de someterlas a experimentación, y compararlas con las variables del grupo de control.

5. Utiliza variables dependientes e independientes

Se llama independiente a aquella variable que ha sido manipulada por los investigadores. Las variables dependientes son las que se ven alteradas debido a la manipulación de la variable independiente.

Pasos del método experimental

En general, para aplicar el método experimental a cualquier objeto de investigación se deben cumplir los siguientes pasos:

1. Plantear el problema de investigación

Responde a la pregunta: ¿qué se desea saber exactamente? Ejemplos: Cuál es el efecto de una dieta alta en grasa en el organismo de los gatos. Cuán efectivo es el romero para curar la calvicie.

2. Elaborar una hipótesis

Una hipótesis es una respuesta probable al problema de investigación. Por ejemplo, que en los gatos una dieta alta en grasa obstruye las arterias y puede producir la muerte.

3. Diseño del experimento

Para saber si nuestra hipótesis es correcta o falsa, es necesario ponerla a prueba. Para ello debemos identificar las variables relevantes y diseñar un experimento. Lo ideal sería llevarlo a cabo varias veces.

4. Recoger los datos e interpretar los resultados

Los recursos de la estadística son de gran ayuda a la hora de analizar los resultados y percibir patrones que resultan invisibles a simple vista.

5. Sacar conclusiones

La interpretación de los resultados nos permitirá concluir si la hipótesis planteada es correcta o errónea.

Ventajas del método experimental

1. los experimentos se pueden reproducir.

Puesto que se realiza bajo condiciones bien definidas y controladas, un experimento puede ser replicado por otros investigadores para confirmar o no los resultados.

2. Los resultados son específicos

El método experimental hace uso de los instrumentos de las ciencias exactas: cálculo, medición, análisis estadístico, por lo que sus resultados se expresan en forma cuantificable y específica.

3. Se permite manipular las variables

La finalidad es que los investigadores tengan la libertad de concentrarse en las variables que consideren relevantes y diseñar experimentos específicos para ellas.

4. Permite identificar la relación causa-efecto entre las variables

Al manipular una cierta variable, y observar los efectos que esta manipulación tiene en otras variables, los investigadores son capaces de identificar relaciones de causa-efecto.

5. Resulta muy productivo en las ciencias exactas

El método experimental resulta especialmente fructífero en las ciencias exactas, donde se considera que, si una teoría no ha sido confirmada por la experimentación, no es ciencia verdaderamente.

Desventajas del método experimental

1. se lleva a cabo en un entorno artificial.

Puesto que los experimentos se llevan a cabo en condiciones muy controladas, no hay una garantía de que los resultados sean 100% aplicables en el mundo “real”.

2. Puede generar dilemas éticos

Como por ejemplo, en el caso de la experimentación en seres humanos, o a causa de la crueldad de algunos experimentos en animales.

3. No da buen resultado si las variables no son bien precisas

Por ejemplo, una investigación quiere saber si escuchar música distrae a los trabajadores y reduce su rendimiento. Pero ¿cómo cuantificar la variable distracción? ¿Cómo aislarla de otras variables presentes en el rendimiento laboral? En estos casos conviene más la aplicación de un método cualitativo.

4. Puede resultar costoso

La aplicación del método experimental requiere de científicos muy especializados y equipamiento muy complejo y costoso, como el acelerador de partículas de Ginebra, Suiza. Asegurar que un entorno sea 100% controlado es más difícil y cuesta más.

5. Puede tomar mucho tiempo

Para sacar una conclusión válida desde el punto de vista científico se requiere replicar varias veces el mismo experimento o realizar más de uno, lo cual requiere de mucho tiempo.

Ejemplos de método experimental

Consumo de verduras e hipertensión.

Un investigador quiere conocer si la ingesta de verduras influye en tener presión arterial alta. Un grupo experimental de 500 personas consume verduras cada día durante 2 meses. El grupo control, también de 500 personas, no consume verduras nunca.

Consumo de ajo y sistema inmunitario

Un investigador quiere conocer si el consumo de ajo hace que mejore el sistema inmunitario. Un grupo experimental de 500 personas consumen ajo a diario durante 1 mes. El grupo control, también de 500 personas, no lo consume. Se mide el nivel de glóbulos blancos de ambos grupos.

Fertilizante y crecimiento de cultivos

Un agricultor quiere saber si un fertilizante hace que sus cultivos crezcan más rápido. Aplica el fertilizante a un área de 500 metros cuadrados de un cultivo, dejando otra área de la misma extensión sin la aplicación.

Ejercicio físico y bienestar

Un doctor quiere saber si la práctica diaria de ejercicio físico influye en el bienestar de las personas. Un grupo experimental de 1000 personas practica 1 hora de ejercicio físico diario, 5 veces por semana, durante 90 días. El grupo control, también de 1000 personas, no practica ejercicio. Se mide el nivel de endorfinas (hormonas del bienestar) después de 90 días.

Práctica de meditación y estrés

Un psicólogo quiere conocer si la práctica de meditación influye en el nivel de estrés. Un grupo experimental de 100 personas practica meditación a diario durante 6 meses. Un grupo control, también de 100 personas, no la practica. Tras los 6 meses se mide el nivel de estrés.

Sueño y memorización

Un investigador quiere conocer si las horas de sueño influyen en la capacidad de memorizar. Un grupo experimental de 200 personas duerme 8 horas cada noche y un grupo control duerme de 5-6 horas. Se concluye que las personas que duermen más memorizan de forma más efectiva.

El acelerador de partículas de Suiza

Se trata de amplias instalaciones subterráneas donde los físicos hacen chocar partículas subatómicas a la velocidad de la luz. Este experimento les permite conocer más profundamente la naturaleza de la materia .

Las rocas de Marte

Uno de los objetivos de las misiones al planeta Marte que fueron enviadas durante 2021 fue recoger rocas del suelo marciano y traerlas a la Tierra, donde serán sometidas a diversos experimentos para conocer su naturaleza y composición.

Los refuerzos de la vacuna contra el covid-19

Fue una investigación experimental la que determinó, tras el análisis del nivel de inmunoglobulinas, que en un importante porcentaje de la muestra poblacional los anticuerpos contra el covid-19 se hacían indetectables después de siete meses, y que por tanto, es necesario un refuerzo de la vacuna.

Avances en la lucha contra el cáncer

Recientemente, una investigación experimental mostró que la cardamonina, un compuesto natural presente en el cardamomo, puede ser terapéutico para el cáncer de mama triple negativo.

Basado en Hechos Reales

  • La evolución de la ciencia experimental: un viaje a través del tiempo
  • Basado en Hechos Reales
  • Historia de la ciencia

La ciencia experimental, con su enfoque en la observación, la experimentación y la comprobación de hipótesis, ha sido la fuerza impulsora detrás de los avances más significativos de la humanidad. Desde las primeras observaciones del cielo nocturno hasta las complejidades de la genética moderna, la ciencia experimental ha dado forma a nuestra comprensión del entorno y ha impulsado el desarrollo de tecnologías que transforman nuestras vidas.

Este artículo te llevará en un viaje a través del tiempo, investigando los hitos clave en la historia de la ciencia experimental. Descubriremos cómo los científicos de diferentes épocas, motivados por la curiosidad y el deseo de comprender el entorno que los rodeaba, sentaron las bases para el desarrollo científico que disfrutamos hoy en día.

La Importancia del Pensamiento Griego

El renacimiento de la ciencia en europa, el método científico, la era de la ilustración: el progreso de la ciencia, el siglo xix: la era de la industrialización, el siglo xx: el auge de la tecnología y la medicina, el siglo xxi: nuevos horizontes en la ciencia, ¿qué es la ciencia experimental, ¿cuáles son los pasos del método científico, ¿por qué es importante la ciencia experimental, ¿cuáles son algunos ejemplos de descubrimientos científicos importantes, los orígenes de la ciencia experimental: la antigua grecia.

Aunque la ciencia experimental como la conocemos hoy en día surgió mucho después, sus raíces se encuentran en la antigua Grecia. Los filósofos griegos como Tales de Mileto , Pitágoras y Aristóteles fueron pioneros en la observación sistemática del entorno natural.

Tales de Mileto , considerado el primer filósofo griego, se interesó en la naturaleza del universo y buscó explicaciones racionales para los fenómenos naturales. Pitágoras y sus seguidores desarrollaron un sistema matemático que se aplicó a la geometría y la astronomía, sentando las bases para la comprensión científica de los patrones del universo.

Aristóteles , uno de los pensadores más influyentes de la antigüedad, fue un prolífico escritor que abordó temas como la lógica, la ética, la política y la ciencia natural. Realizó observaciones detalladas de la naturaleza, pero su enfoque se basaba principalmente en la observación y la deducción lógica, en lugar de la experimentación.

Aunque la ciencia griega no se basaba en la experimentación sistemática, sentó las bases para el desarrollo de la ciencia moderna al enfatizar la importancia de la observación, la razón y la búsqueda de explicaciones naturales para los fenómenos del entorno.

La Edad Media: La Influencia de la Cultura Árabe

Durante la Edad Media, la ciencia experimental se vio influenciada por la cultura árabe, que floreció en el entorno musulmán. Científicos árabes como Al-Razi , Avicena y Al-Biruni hicieron importantes contribuciones a la medicina, la astronomía y la química.

Al-Razi , un médico y alquimista persa, fue conocido por sus estudios sobre enfermedades infecciosas y su trabajo en la elaboración de medicamentos. Avicena , otro médico persa, escribió un importante tratado de medicina que se convirtió en un texto fundamental para los estudios médicos durante siglos.

Al-Biruni , un erudito persa, fue un astrónomo, matemático y geógrafo que realizó investigaciones sobre el movimiento de los cuerpos celestes y la geografía de la Tierra. Sus trabajos incluyeron la medición de la circunferencia de la Tierra y la creación de mapas detallados.

La influencia de la cultura árabe en la ciencia europea fue significativa. Durante el Renacimiento, la ciencia experimentó un nuevo auge, con figuras como Leonardo da Vinci , Nicolás Copérnico y Galileo Galilei , quienes desafiaron las ideas establecidas y abrieron nuevos caminos para la investigación científica.

La Revolución Científica: El Auge de la Experimentación

El siglo XVII marcó un punto de inflexión en la historia de la ciencia, conocido como la Revolución Científica . Durante este periodo, la experimentación sistemática se convirtió en el método científico dominante.

Nicolás Copérnico , un astrónomo polaco, propuso un modelo heliocéntrico del universo, desafiando la teoría geocéntrica de Ptolomeo. Galileo Galilei , un astrónomo, físico e ingeniero italiano, utilizó el telescopio para observar los cuerpos celestes, confirmando las ideas de Copérnico y haciendo importantes descubrimientos sobre el movimiento de los objetos.

Isaac Newton , un físico y matemático inglés, formuló las leyes del movimiento y la ley de la gravitación universal, sentando las bases para la física moderna. Sus trabajos, junto con los de otros científicos de la época, establecieron la experimentación como el método científico fundamental.

La Revolución Científica no solo trajo consigo nuevos descubrimientos, sino que también dio lugar al desarrollo del método científico , un proceso sistemático para investigar fenómenos naturales. Este método se basa en la observación, la formulación de hipótesis, la experimentación, la recopilación de datos y el análisis de resultados.

La Ilustración, un movimiento intelectual y cultural que se extendió por Europa en el siglo XVIII, enfatizó la razón, el progreso y la libertad individual. La ciencia jugó un papel central en este movimiento, y las universidades y las sociedades científicas se establecieron para promover la investigación y la difusión del conocimiento.

Durante este periodo, se realizaron importantes descubrimientos en áreas como la química, la biología y la medicina. Antoine Lavoisier , un químico francés, formuló la ley de conservación de la masa, sentando las bases para la química moderna. Carl Linnaeus , un botánico sueco, desarrolló un sistema de clasificación para los organismos vivos.

Edward Jenner , un médico inglés, descubrió la vacuna contra la viruela, lo que marcó un hito en la historia de la medicina y el control de enfermedades. Estos y otros descubrimientos de la época demostraron el poder de la ciencia experimental para mejorar la vida humana.

linea del tiempo de hechos historicos de la ciencia experimental - Qué es una línea del tiempo de la ciencia

El siglo XIX fue una época de grandes cambios tecnológicos y científicos, impulsada por la Revolución Industrial. La ciencia experimental jugó un papel fundamental en el desarrollo de nuevas tecnologías, como la máquina de vapor, el telégrafo y la electricidad.

James Watt , un ingeniero escocés, perfeccionó la máquina de vapor, lo que revolucionó la industria y el transporte. Michael Faraday , un científico inglés, descubrió el principio de la inducción electromagnética, que sentó las bases para el desarrollo de la electricidad.

Charles Darwin , un naturalista inglés, publicó el origen de las especies , un libro que revolucionó la biología al presentar la teoría de la evolución por selección natural. Este descubrimiento tuvo un impacto profundo en la comprensión del origen y la diversidad de la vida en la Tierra.

El siglo XX fue una época de avances científicos sin precedentes, impulsados por la tecnología y la medicina. La ciencia experimental se expandió a nuevas áreas de investigación, como la física nuclear, la genética y la biotecnología.

Albert Einstein , un físico alemán, desarrolló la teoría de la relatividad, que revolucionó la física y nuestra comprensión del espacio, el tiempo y la gravedad. Marie Curie , una física y química polaca, fue pionera en el estudio de la radiactividad, lo que llevó al desarrollo de nuevas tecnologías médicas.

James Watson y Francis Crick , dos científicos británicos, descubrieron la estructura de la molécula de ADN, lo que abrió nuevas vías para la comprensión de la herencia genética y la biotecnología. La ciencia experimental ha sido fundamental en el desarrollo de vacunas, antibióticos y otras tecnologías médicas que han mejorado la salud humana y la esperanza de vida.

En el siglo XXI, la ciencia experimental continúa avanzando a un ritmo acelerado. Las áreas de investigación incluyen la nanotecnología, la inteligencia artificial, la biología sintética y la exploración espacial.

La ciencia experimental sigue siendo fundamental para el progreso humano, ya que nos ayuda a comprender el entorno que nos rodea, resolver problemas y desarrollar nuevas tecnologías que mejoran nuestras vidas.

La ciencia experimental es un enfoque de investigación que se basa en la observación, la experimentación y la comprobación de hipótesis. Los científicos diseñan experimentos para probar sus ideas y recopilar datos que les permitan sacar conclusiones sobre el entorno natural.

El método científico es un proceso sistemático que involucra los siguientes pasos:

linea del tiempo de hechos historicos de la ciencia experimental - Cuándo surge la ciencia experimental

  • Observación : Identificar un fenómeno o problema de interés.
  • Formulación de hipótesis : Proponer una explicación tentativa para el fenómeno.
  • Experimentación : Diseñar y llevar a cabo experimentos para probar la hipótesis.
  • Recopilación de datos : Registrar los resultados de los experimentos.
  • Análisis de resultados : Interpretar los datos y sacar conclusiones sobre la hipótesis.
  • Comunicación de resultados : Publicar los hallazgos para que otros científicos puedan revisarlos y reproducirlos.

La ciencia experimental es importante porque nos permite:

  • Comprender el entorno natural : La ciencia experimental nos ayuda a descubrir cómo funciona el entorno y a comprender los fenómenos naturales.
  • Resolver problemas : La ciencia experimental nos proporciona herramientas para encontrar soluciones a problemas prácticos, como el desarrollo de nuevas tecnologías o la búsqueda de curas para enfermedades.
  • Mejorar nuestras vidas : La ciencia experimental ha llevado a avances en la medicina, la agricultura, la energía y otras áreas que han mejorado la calidad de vida de la humanidad.

Algunos ejemplos de descubrimientos científicos importantes incluyen:

  • La teoría de la gravedad (Isaac Newton)
  • La teoría de la evolución (Charles Darwin)
  • La estructura del ADN (James Watson y Francis Crick)
  • La teoría de la relatividad (Albert Einstein)
  • El desarrollo de la vacuna contra la viruela (Edward Jenner)

La ciencia experimental ha recorrido un largo camino desde sus inicios en la antigua Grecia. A lo largo de la historia, los científicos han utilizado la observación, la experimentación y el método científico para comprender el entorno natural y desarrollar nuevas tecnologías que han transformado la vida humana.

La ciencia experimental sigue siendo una fuerza impulsora para el progreso humano, y los descubrimientos y avances futuros prometen mejorar aún más nuestra comprensión del universo y nuestra capacidad para resolver problemas y mejorar nuestras vidas.

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EL MÉTODO EXPERIMENTAL EN PSICOLOGÍA: FUNDAMENTOS, APLICACIONES Y LIMITACIONES

Publicado por Psiconetwork | Sep 13, 2024 | Historia de la psicología , Psicopedia , Público General , Revista Psiconetwork | 0

EL MÉTODO EXPERIMENTAL EN PSICOLOGÍA: FUNDAMENTOS, APLICACIONES Y LIMITACIONES

El método experimental es una técnica de investigación ampliamente utilizada en la psicología y otras ciencias sociales para estudiar la relación entre variables. Su objetivo principal es determinar si existe una causa y efecto entre un factor específico (llamado variable independiente ) y otro (la variable dependiente ). En este tipo de investigación, el experimentador manipula una o más variables independientes y observa los efectos que estas tienen sobre las variables dependientes, mientras controla las posibles variables externas que puedan influir en los resultados.

Elementos clave del método experimental

  • Hipótesis : Es la predicción o suposición inicial que el investigador tiene sobre la relación entre las variables. Por ejemplo, «el estrés aumenta los niveles de ansiedad».
  • Variable independiente (VI) : Es la variable que el investigador manipula o altera para ver su efecto. En el ejemplo anterior, el «estrés» sería la variable independiente.
  • Variable dependiente (VD) : Es la variable que se mide o se observa para ver si ha cambiado en respuesta a la manipulación de la VI. En este caso, la «ansiedad» sería la variable dependiente.
  • Grupo experimental : Es el grupo que recibe la manipulación de la variable independiente.
  • Grupo control : Es el grupo que no recibe esa manipulación y sirve de comparación, lo que permite evaluar si los cambios observados en el grupo experimental son producto de la variable independiente.
  • Aleatorización : Para reducir el sesgo y asegurar que los resultados sean representativos, los participantes suelen asignarse al azar a los grupos experimental y control.
  • Control de variables externas : Es fundamental que el investigador controle otros factores (variables externas) que puedan influir en la variable dependiente. Por ejemplo, en un estudio sobre el estrés, otros factores como la salud física o las experiencias personales de los participantes pueden afectar los resultados, por lo que deben controlarse cuidadosamente.

Proceso del método experimental

  • Formulación de la hipótesis : Se establece una hipótesis clara que relacione la variable independiente con la dependiente.
  • Diseño del experimento : Se definen los grupos experimentales y de control, las condiciones bajo las cuales se realizará el experimento, y las técnicas para controlar variables externas.
  • Manipulación de la variable independiente : Se aplica la manipulación o intervención necesaria en el grupo experimental, mientras que el grupo control no recibe esa intervención o recibe un placebo.
  • Recopilación de datos : Se miden los efectos de la manipulación de la variable independiente en la variable dependiente.
  • Análisis de resultados : Se comparan los resultados entre los grupos experimental y control para determinar si hubo un efecto significativo de la variable independiente.
  • Conclusión : Se analiza si los resultados apoyan o no la hipótesis planteada. En caso afirmativo, se puede sugerir una relación causal; de lo contrario, la hipótesis puede ser rechazada o revisada.

Importancia del método experimental en psicología

El método experimental es crucial en psicología porque permite a los investigadores identificar causas específicas de comportamientos, pensamientos y emociones. Por ejemplo, estudios pioneros como el experimento de Pavlov sobre el condicionamiento clásico o los estudios de B.F. Skinner sobre el condicionamiento operante utilizaron este método para entender los mecanismos del aprendizaje y el comportamiento.

Además, el control riguroso que ofrece el método experimental permite reducir la influencia de sesgos y errores, lo que hace que los resultados sean más confiables y replicables. Esto es esencial en la construcción de teorías psicológicas sólidas.

Limitaciones del método experimental

  • Artificialidad : Al controlar tanto las variables, los experimentos pueden volverse poco representativos de situaciones de la vida real.
  • Problemas éticos : Algunas manipulaciones pueden ser poco éticas, especialmente si causan daño psicológico o físico a los participantes.
  • Generalización : Los resultados obtenidos en un entorno controlado no siempre se pueden generalizar a poblaciones más amplias o situaciones más complejas.

En conclusión, el método experimental es una herramienta poderosa en psicología que permite establecer relaciones causales con un alto grado de control, pero también tiene limitaciones que deben ser consideradas, especialmente en términos de ética y generalización de los resultados.

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Experimento chocante: Médico vive 8 anos sem tomar banho para a ciência

Experimento chocante: Médico vive 8 anos sem tomar banho para a ciência

Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Em uma decisão que desafia as normas de higiene modernas, o médico James Hamblin, 40 anos, professor da Universidade de Yale , nos Estados Unidos, deixou de tomar banho em 2015. Esse experimento científico buscava observar os efeitos da higiene mínima na saúde da pele e no bem-estar geral. Hamblin, que ainda lava as mãos regularmente, queria entender como as práticas modernas de higiene afetam nossa saúde.

O resultado de sua experiência foi documentado no livro “Clean: The New Science of Skin and the Beauty of Doing Less”, publicado em 2020. O professor relata que, ao longo dos primeiros cinco anos sem tomar banho, se acostumou com a nova rotina e se sentiu perfeitamente bem. A principal motivação do médico era procurar um equilíbrio natural entre os óleos e os micróbios presentes na pele.

Experiência de Hamblin sem Tomar Banho: O que Aconteceu?

Para Hamblin, a redução no uso de produtos de higiene agressivos ajustou a produção de óleos na pele e criou um ambiente microbiano mais saudável. Ele afirma que sua pele deixou de ser oleosa após abandonar o uso de sabonetes. Segundo o médico, isso acontece quando se permite que os micróbios da pele floresçam sem interrupção química.

O médico explicou que o odor corporal não é necessariamente um sinal de sujeira, mas sim de um desequilíbrio na microbiota da derme. As bactérias que se alimentam do suor produzem esse odor ao desequilibrarem-se com o uso excessivo de produtos de higiene.

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Por que a falta de banho pode ser saudável para a pele.

De acordo com Hamblin, o uso frequente de produtos de higiene altera o equilíbrio natural dos micróbios na pele, favorecendo o crescimento de bactérias que emitem cheiro desagradável. Ao parar gradualmente de tomar banho, o médico pôde observar que sua pele se adaptou, produzindo menos óleo e diminuindo o odor com o tempo.

Etapas do Experimento

  • Redução gradual do uso de sabonetes e xampus.
  • Aumento do intervalo entre os banhos.
  • Manutenção da higiene básica, como lavar as mãos e cuidados bucais.
  • Enxágue ocasional do corpo, especialmente o cabelo.

Afinal, Devemos Parar de Tomar Banho?

James não recomenda que todos sigam sua prática de higiene mínima, mas sugere que pode ser uma alternativa para quem deseja fugir dos métodos convencionais. Ele aponta que os micróbios na pele desempenham um papel crucial na saúde e aparência da derme, assim como os micróbios intestinais são importantes para o sistema digestivo.

Com o avanço da tecnologia, temos um melhor entendimento sobre a microbiota da pele e como ela beneficia nossa saúde. “Os micróbios da nossa pele são tão importantes quanto os do intestino”, reforça Hamblin.

O experimento do professor levanta questões sobre os padrões de higiene ocidentais e como eles moldam nossa percepção de limpeza e saúde. As informações compartilhadas pelo médico trazem uma nova perspectiva sobre a relação entre banho e bem-estar, podendo influenciar futuras pesquisas e práticas de higiene.

A experiência do Médico ao parar de tomar banho em 2015 desafiou as normas sociais e científicas sobre higiene. Seus relatos e achados sugerem que a redução na higiene pode não ser tão prejudicial quanto se imagina, destacando a importância do equilíbrio natural da microbiota da pele. Embora sua prática não seja recomendada para todos, ela oferece uma visão intrigante sobre como repensar nossos hábitos de limpeza.

Para aqueles curiosos em saber mais sobre as teorias e descobertas de Hamblin, “Clean: The New Science of Skin and the Beauty of Doing Less” está disponível, oferecendo uma abordagem inovadora à ciência da pele e às práticas de higiene.

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